sábado, 28 de abril de 2012

A crença velha e a crença nova...


Um homem, que passou quase toda a vida na selva, aprendeu a adorar o Sol, como o criador de tudo. Um dia um missionário o encontrou e pensou em evangelizá-lo. Compensaria? Talvez não. O homem estava com quase 100 anos e dali a pouco haveria de morrer. Era um homem feliz. Tinha convicção de que o Sol, seu criador e criador de tudo, haveria de transportá-lo para um mundo no qual a morte não mais existiria. Viveria eternamente adorando o Sol, seu deus.

O missionário entendeu que de nada adiantaria tirar aquele homem de fé, do seu mundo de crença solar. Mesmo porque o homem viveu feliz e morreria feliz, tendo plena convicção de que acreditava no que era verdadeiro. Trocaria a sua fé pela outra, com quase 100 anos de idade? Possivelmente não. Eis que o missionário chegou à conclusão que o melhor seria deixar tudo como estava. Que esperança tão eficaz teria, para oferecer para aquele homem, quase centenário?

A lição do missionário segue ecoando. Que os idosos, que passaram a vida acreditando de uma forma, que são felizes assim, continuem crendo dessa maneira. Que esperança tão eficaz existe que permita extirpar a fé antiga, introduzindo uma nova? Até porque a fé nova, na qual muitos acreditam, é desacreditada por outros, que também possuem uma fé nova...

Enéias Teles Borges

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Não confundir fé extrema com verdade absoluta

Algumas pessoas dizem possuir a verdade e argumentam de forma simplória: "tenho certeza de que Deus me deu a luz verdadeira. Tenho fé extrema e sou capaz de morrer por isso".

Possuir tal fé seria, também, deter a verdade absoluta? Morrer pelo que se crê é prova de que se tinha a "verdade verdadeira"? Caso esse raciocínio faça sentido, os muçulmanos radicais são os atuais detentores da verdade. Matam e morrem pelo que creem. Têm fé tão extrema, que se dispõem a morrer pela verdade que professam. Acreditam piamente que a divindade que os protege lhes concedeu a luz verdadeira.

Fica, portanto, o alerta: não se deve confundir a tal fé extrema com a verdade absoluta...

Enéias Teles Borges

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Entendendo a ilusão religiosa

Não há evidência científica indicando que Deus exista. Nós todos sabemos disso.  

Por exemplo: 

• Deus nunca deixou qualquer evidência de sua existência na terra.

• Nenhum dos “milagres” de Jesus deixou qualquer evidência física também.

• Deus nunca falou com o homem moderno, por exemplo aparecendo em cadeia nacional de televisão e passando uma mensagem racional para todo mundo.

• O Jesus ressucitado nunca apareceu para ninguém.

• A Bíblia é constatadamente contraditória e obviamente um trabalho feito por homens primitivos ao invés de Deus.

• Quando analisamos as preces estatisticamente, não encontramos nenhuma evidência de Deus atendendo-a.

• Atrocidades gritantes como o Holocausto e a AIDS ocorreram sem nenhuma resposta de Deus.

E assim prossegue… 

Devemos concordar que não há nenhuma evidência empírica de que Deus exista.

Se pensar sobre isso como uma pessoa racional, esta falta de evidências é surpreendente. Não há nenhum pouquinho de evidência empírica indicando que o “Deus” de hoje, não mais do que qualquer outro deus contemporâneo, não mais do que qualquer deus do passado, exista.  

Além disso, sabemos que: 

1. Se tivéssemos provas científicas da existência de Deus, falaríamos sobre a “ciência de Deus” ao invés da “fé em Deus”.

2. Se tivéssemos provas científicas da existência de Deus, o estudo de Deus seria um empenho científico, e não um teológico.

3. Se tivéssemos provas científicas da existência de Deus, todas as pessoas religiosas estariam acreditando no Deus que foi provado cientificamente que existe ao invés de haver milhares de deuses e religiões.

O motivo dessa falta de evidências é fácil para qualquer pessoa imparcial observar. A razão pela qual não há evidências empíricas sobre Deus é porque ele não existe.

Fonte: Gospel Brasil. 

Nota: Não é tão simples assim. Não é porque algo não possa ser visto ou provado que inexiste. Simples demais, eu diria que simplório. Razão pela qual o agnóstico não radicaliza desse jeito. Nem tanto terra, nem tanto ao mar... 

Enéias Teles Borges

domingo, 15 de abril de 2012

Refletindo num domingo à noite...

Domingo à noite, momentos antes de dormir, eu me pergundo como será mais uma semana em minha vida. Segunda-feira, início da segunda quinzena de abril. Duas semanas para quem ainda não entregou a Declaração de Imposto de Renda da Pessoas Física. Metade do semestre letivo? Caminhando para os meses finais do semestre? O que já fiz em 2012? O que conseguirei fazer? Como será a análise final dos produtos, frutos deste ano?

Estou prestes a completar 50 anos (setembro). Como será minha vida depois dos cinquenta? Terei a mesma motivação, saúde, coragem?

Hoje cedo fui à feira do Masp. Lá na Avenida Paulista eu me encontrei com um amigo, também apreciador de relógios mecânicos antigos. Ele me disse algo interessante: preciso começar a vender minhas coisas, afinal não sou mais nenhum garoto e minha esposa e filhos não gostam das mesmas coisas que gosto. Por que manter algo que para eles não terá serventia?

Interessante como somos capazes de amontoar coisas até descobrirmos que está na hora de acabar com o monte de coisas que só a nós interessam. Meus livros de Teologia e Filosofia, devo me desfazer deles, ou no caso de livros não é bem assim? E meus ajuntamentos de antiguidades, preciosos para o meu gosto, mas que pouco significam para quem não gosta e entende?

Pois é: hora de começar a frear o bonde. Mas nem tanto. Há muita vida lá fora. Vida que não é nossa, mas que depende de nós...

Minha vida, portanto, deve seguir, ainda um pouco agitada...

Enéias Teles Borges

terça-feira, 10 de abril de 2012

Sobre o fanatismo...

"Muitos são aqueles que vivem com os olhos cegos de esperança e fanatismo, pelo que sabidamente é incerto.  Mas sempre há tempo de se libertar da escuridão e buscar luz, questionando o mundo a nossa volta. Pois tudo é e sempre será incerto neste mistério que é a vida." (Cristine Finkler)

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Em busca de PAZ

Fonte: em busca de paz.
 
HÁ MOMENTOS EM NOSSAS VIDAS EM QUE NOS SENTIMOS PROFUNDAMENTE TRISTES. OUTRAS VEZES, DESESPERADOS, SEM SABER QUAL RUMO TOMAR:
 
"MEU DEUS, E AGORA?"
      
 HÁ MOMENTOS EM QUE ESTAMOS PRESTES A REALIZAR UMA GRANDE FAÇANHA, É QUANDO PODEMOS PEDIR:
 
"DEUS, DAI-ME FORÇAS!"

paz-1

Deus existe?
    Contemplando a imensidão do mar, o infinito céu todo estrelado,tantas variedades de plantas e animais, a beleza das crianças brincando, o incessante pulsar do seu coração, a "máquina" maravilhosa que é o seu organismo...  podemos nos perguntar: tudo isso é obra do acaso?

Sortes ou azares?     O mundo à nossa volta está sempre em movimento e de alguma forma as pessoas e os acontecimentos acabam nos influenciando, até interferem em nossa maneira de viver, causando transtornos ou trazendo felicidade.   Corremos o risco de confundir estas situações como sendo sorte ou azar.   Quando estamos otimistas as coisas tendem a fluir naturalmente.  Mas, quando nos sentimos desanimados tudo parece dar errado.  O que acontece é o reflexo do nosso sentimento.
    Porém, em algum momento, por algum motivo sentimos uma necessidade interior de crer numa força, numa energia que está além e acima de nós.   Esta força, esta energia podemos chamá-la de "DEUS".

Somos uma parte DELE!
    Muitas vezes acreditamos ser os donos da nossa vida esquecendo que as funções vitais do nosso organismo, como os batimentos cardíacos e a respiração, não dependem de nós.   Apesar dos estudos, até o momento, não se conseguiu descobrir cientificamente de onde surgiu a vida.   Compreendemos que DEUS é a "Fonte", a "Força" que rege o UNIVERSO e que a fonte da vida está nessa força.   Vivemos pois, como parte deste UNIVERSO e, portanto, como parte de DEUS e dependente de sua obra.   Sua vida é de grande valor a você, ao mundo e a DEUS.

Deus é justo?
paz-2   DEUS nos dá a vida, a capacidade de pensar e agir livremente e de tomarmos nossas decisões.   Não interfere em nossas escolhas, não nos abandona em nossos erros e sempre nos dá uma nova oportunidade.   O que às vezes interpretamos como algo negativo pode ser o início de um benefício futuro.   O amor de DEUS é incondicional.   O seu desejo é que sejamos felizes.

Para que oramos?
    Oramos para pedir e agradecer.
    Oramos para perdoar e sermos perdoados.
    Oramos por nós e nossos semelhantes.
    Oramos para nos proteger.
    Orando podemos ser úteis às pessoas levando alento aos doentes, felicidade aos que sofrem, amor aos desamparados.
    O hábito de orar antes de iniciarmos alguma atividade permite receber a bênção divina.
    Essa sadia convivência com o criador faz nascer em nosso íntimo fé e pode nos levar a um caminho de paz a partir do nosso interior.
paz-3

Importância do agradecimento
paz-4     Muitas vezes lembramos de DEUS nas horas tristes ou nas grandes perdas mas nos esquecemos que diariamente recebemos muito mais, a começar pela nossa vida.   Inclusive as coisas negativas, que na realidade são oportunidades para refletirmos e crescermos muito mais.  
É importante sermos gratos a Ele.

Quem está ao seu lado?
    Quando, no meio da agonia encontramos uma saída, um pensamento bom, um desejo sincero de fazer alguém feliz... é o momento em que se pode sentir, no fundo da alma, a presença divina.   Então, você pode certificar-se de que DEUS está ao seu lado, olhando e torcendo por você.   Nunca se esqueça!
    Procure meditar silenciosamente para ouvir a voz de DEUS que te guia, sem jamais abandonálo.   Através da prece podemos nos comunicar com DEUS.  
paz-5
Quando você quiser algo para si, lembre-se também do outro ou de quem esté nas mesmas condições.   A prece é tamém uma maneira de demonstrarmos nosso amor.  

sábado, 7 de abril de 2012

A rotina da fé

Existe uma rotina que precisa ser mantida. É a rotina da fé. Quem não mantiver tal rotina haverá de entrar em estado de vazio, desespero ou algo que o valha... A rotina da fé consiste naquele círculo semanal, que começa no dia seguinte ao do culto congregacional, no domingo ou sábado, conforme a fé professada. Já no primeiro dia a mente começa  vislumbar o sétimo dia. Para alguns o sábado, para outros o domingo. Refiro-me ao sétimo dia, contado a partir do primeiro dia, depois do culto semanal.

Culto semanal? Isso mesmo. Os membros igrejeiros já não se deslocam três vezes por semana, na direção do templo. São os sabatistas ou domingueiros. Nos cultos congregacionais ensinam que eles (membros) devem fazer a comunhão diária pessoal, a comunhão diária com a família e que devem estar prontos, ao final do ciclo semanal, para mais um banquete da fé: o culto, a comunhão com os demais fiéis que se congregam, ávidos de mensagens otimistas...

Sem essa rotina semanal a membresia se queda. A rotina da fé mantém todos acreditando naquilo que os líderes querem que as ovelhas acreditem. A rotina da fé funciona como uma roda. Alguns até dizem que funciona como roda da fortuna. Para os membros a fortuna é a manutenção da fé. Para os líderes é a fortuna secular mesmo...

Enéias Teles Borges

terça-feira, 3 de abril de 2012

Crianças realmente veem espíritos?

Ontem, durante uma conversa que tive com minha amiga Krika, surgiu um assunto sobre fantasmas e espíritos. Ela me perguntou se acredito e eu respondi que não, maaaass que não duvidava.

Sou meio São Tomé, preciso ver pra crer, embora não duvide de nada nesse mundo. Afinal, como já dizia Shakespeare em Hamlet:

há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe vossa vã filosofia“. 

Relatos de coisas sinistras nós encontramos a rodo por aí. Eu particularmente nunca tive nenhuma experiência sobrenatural. Nunca vi nenhum tipo de manifestação espiritual. Às vezes enquanto estou ao computador, tenho a impressão de que algo passa rapidamente pelo corredor à esquerda da minha mesa.  Mas eu seguramente acredito que não passam de ilusões captadas ou produzidas pelo rabo do olho. Nada além disso. Acho que é comum para todo mundo. Enfim, normal.Mas e quanto as crianças? Dizem que crianças menores possuem uma sensibilidade espiritual muito grande e que poderiam ver coisas ou espíritos. Será? Talvez…Só sei que um fato envolvendo meu filho caçula há quase três anos atrás, colocou meu cetecismo em xeque.

Nicholas tinha no máximo um ano e meio. Era início de noite e ele estava sentado no tapete da sala, brincando bem ao lado da minha cadeira enquanto eu usava o computador. Ele vibrava com seus cubos coloridos balbuciando um monólogo típico de bebês. Eu estava totalmente distraída quando num certo momento, o silêncio dele me chamou a atenção. Olhei pra ele. Permanecia sentado no mesmo lugar, porém imóvel com um olhar estático para o canto superior da parede à sua frente. Nem piscava. Eu o chamei pelo nome uma, duas, três vezes mas ele não se moveu e tampouco virou a cabeça para atender meu chamado. Nada. Olhar fixo e espantado, boquiaberto.  

Levantei da cadeira e me sentei ao seu lado chamando-o novamente. Nenhuma reação. O seu olhar parecia fitar alguma coisa no canto da parede. Nesse instante percebi que havia algo de anormal com ele. Um comportamento totalmente atípico para uma criança daquela idade. Bebês de um ano e meio só ficam quietos quando dormem e definitivamente ele não estava meditando e nem pensando na vida. 

Pus a mão em seu ombro e o sacudi chamando-o novamente. Para o meu espanto ele continuou com o corpo e a cabeça inertes. Foi aí que ele movimentou apenas seus olhos em minha direção e tornou voltar cautelosamente o olhar para o bendito canto na parede como se  quisesse dizer  – olhe aquilo!! Algo definitivamente prendera a sua atenção. Não havia nenhuma sombra, reflexo ou mancha que justificasse tamanha imersão de sentidos. Seus brinquedos prediletos preteridos por um canto de parede vazio. 

Só sei que naquele momento assim do nada, me arrepiei até o cabelo do dente! Eu não via nada, mas meu filho certamente estava vendo. Foi como se alguém estivesse lá olhando pra ele e de alguma forma atraindo sua atenção. A reação ou a falta de reação dele me assustou. Repito, foi atípico. 

Ainda arrepiada peguei meu filho no colo e desci as escadas o mais rápido que eu pude. Horas depois isso ainda era assunto na família. Nicholas já estava novamente interagindo e eu me sentia uma insana por me deixar influenciar, afinal eu, a cética, senti arrepios que não se explicaram…

Mas e aí? Nicholas teria mesmo visto algum espírito? Nunca saberei… Só posso dizer que até então, eu nunca tinha visto uma criança se comportar assim. Podem apostar, foi sinistro…

Eventos isolados aconteceram nos meses seguintes como por exemplo citar o avô, já falecido e que conhece só por foto, ao olhar as escadas que levam à referida sala; conversar sozinho ao brincar como se falasse à alguém… enfim, coisas assim.

Mas hoje com quase quatro anos isso não mais acontece, no entanto ele sonha e tem pesadelos além do normal e sente medo por qualquer coisa. Se isso tem alguma relação com aquele fato ou outros fatos que poderiam ter acontecido sem a minha presença, não há como saber…

A mente de uma criança é um mistério… Como ter certeza se por exemplo os amigos imaginários na infância não são na realidade espíritos? Está aí uma grande incógnita… 

Quanto a mim? Continuo como São Tomé, mas respeito profundamente o que não consigo ver e compreender…


Nota: Não creio nem descreio. Ressalvo, contudo, que acredito no que vejo, depois de ter certeza de que realmente vi...

Enéias Teles Borges

domingo, 1 de abril de 2012

A fé faz bem à saúde

A capacidade inata de procurar a explicação de um fenômeno é uma das diferenças entre o ser humano e outros animais. O homem primitivo não tinha como entender eventos mais complexos, como a erupção de um vulcão, um eclipse ou um raio. A busca de explicações sobrenaturais pode ser considerada natural. Mas por que ela desembocou na fé e no surgimento das religiões? Cientistas de diferentes áreas se debruçaram sobre a questão nos últimos anos e chegaram a conclusões surpreendentes. Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde.

Com sua intuição genial, Charles Darwin, criador da teoria da evolução há 150 anos, já havia registrado ideia semelhante no livro A descendência do homem, em 1871: “Uma crença em agentes espirituais onipresentes parece ser universal”. “Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa”, diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame. Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Em seu estudo, Grafman analisou o cérebro de 40 pessoas – religiosas e não religiosas – enquanto liam frases que confirmavam ou confrontavam a crença em Deus. Usando imagens de ressonância magnética funcional – que mede a oxigenação do cérebro –, o neurocientista descobriu que as partes ativadas durante a leitura de frases relacionadas à fé eram quase as mesmas usadas para entender as emoções e as intenções de outras pessoas. Isso quer dizer, segundo Grafman, que a capacidade de crer em um ser ou ordem superior possivelmente surgiu ao mesmo tempo que a habilidade de prever o comportamento de outra pessoa – fundamental para a sobrevivência da espécie e a formação da sociedade. E para estabelecer relações de causa e efeito. A interferência de um ser muito poderoso seria uma explicação eficiente para aplacar a necessidade de entender o que não se consegue explicar com o conhecimento comum.

Mas o que levaria o ser humano, dotado de razão, a acreditar que um velhinho de barba branca, em cima de uma nuvem, atira raios sobre a Terra? Ou que 72 virgens aguardam os fiéis no Paraíso? “Tendemos a atribuir características humanas às coisas, inclusive ao ser divino”, diz Andrew Newberg, neurocientista da Universidade da Pensilvânia, autor de outro importante estudo sobre o poder da meditação e da oração. “A crença religiosa surgiu como um efeito colateral da maneira como nossa mente é organizada, da maneira como ela funciona naturalmente”, diz Justin Barrett, antropólogo e professor da Universidade de Oxford. 

Recomendo que leiam o texto e a entrevista teclando em "Época".

Nota: É um tema que me surpreende sempre. Não abro mão de inúmeras possibilidades de descobertas que a vida nos propicia. Qualquer que seja...

Enéias Teles Borges

Textos Relacionados

Related Posts with Thumbnails