quinta-feira, 31 de julho de 2014

Meu histórico político...

Eu nunca fui de votar em partido. Sempre fiz uma verdadeira salada. Não votei na Dilma, não votei no Lula. Votei no FHC, no Serra. Votei no Suplicy. Minha decepção foi o Genoíno. Era fã dele. Sempre votei nele. Detesto o José Dirceu e não nego que tenho simpatia pelo Palocci, que seguiu a boa linha deixada pelo Malan.

Acredito que Serra é um grande administrador, mas bate muito pesado. Centralizador. Travaria o Brasil. Sem contar que traiu meu voto, largando a Prefeitura de São Paulo e depois ao largar o Governo de São Paulo. Não votarei nele. Nunca mais. Razão pela qual ele tem e merece tanta rejeição. 

Não suporto o Aécio. Seria ruim para o Brasil. PSDB errou na escolha. Acredito que Dilma é refém do PT (ela é PDT). Sempre fui fã do Brizola.

Hoje estou meio decepcionado. Cheguei a crer que aquele PSDB Histórico mudaria o Brasil. Não nego que pensei que o Lula faria algo maior.

A corrupção do PT foi algo que, para ser sincero, não esperava em tão alto grau. Nunca simpatizei com o PT, mas jamais imaginaria a existência de tantos ladrões de galinha por lá. Claro que sei dos ladrões de colarinho branco dos outros partidos. Os que se apropriam do alheio com “classe”.

Farei um teste, anulando meus votos nestas Eleições de 2014. Não fecho as portas. Poderei, nas outras, pensar diferente. Sou de assumir meus erros e apontar meus acertos.

Só não aceito que alguns cabos eleitorais de plantão venham me dar lição de moral. Como apoiar as corjas que estão por aí? Aceito quem detona tanto o PT quanto o PSDB, mas não concordo com quem os defende.

Enéias Teles Borges

sábado, 26 de julho de 2014

O ruim, o pior e o desgraçado...

Israel e a faixa de Gaza: uso de força desproporcional?

A força do mais forte não deve ser fator de opressão e sim de simplificação para os menos favorecidos. Para a humanidade em si. Ali há muito mais que força.

Existe ódio. Ódio do que é mais forte. Ódio do que é mais fraco.

Existe, sim, uso de força desproporcional.

Não há justificativa para isso. A menos que haja justificativa para a desumanidade.

Assim até mesmo Hitler teria justificativa. Qualquer homicida teria justificativa. Bastando apenas demonstrar que foi ofendido. Não importando, claro, o tamanho da ofensa...

Como é possível alguém apoiar a violência, no uso desproporcional da força e querer ser paradigma da moralidade?

O que poderia se dizer de uma pessoa que após levar um tapa, devolvesse a ofensa metralhando o ofensor?

Como não sentir nojo ao ver de um lado pedras e estilingues e do outro armas de última geração?

Não importa o País. Oriental ou Ocidental.

Não há como dar razão a qualquer tipo de massacre...

Sou contra o Hamas e suas atitudes covardes e traiçoeiras. Sou contra quem devolve na proporção de 100 por 1 ou algo que o valha...

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