segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal 2012!

Ontem eu ouvi o técnico José Roberto Guimarães, do Volei Feminino, Medalhista de Ouro em Londres, dizer que 2012 está terminando de forma maravilhosa. Ele até gostaria que esse ano não terminasse. Fico feliz por ele.

Posso dizer, sem querer usar de negativismo e entendendo que o ano pode ser bom ou ruim para qualquer pessoa, que 2012 está terminando como um dos anos mais difíceis da minha vida. Não estou dizendo que deixei de alcançar as metas para o ano. Não é isso! Problemas de saúde na família e no trabalho tornaram 2012 um ano difícil de ser vencido. Trânsito, correria, complexidade na nossa firma de Consultoria Jurídica. Isso tudo, de certa forma, obliterou vitórias como a conclusão de faculdade de minha filha (Jornalismo no Mackenzie) e os avanços da outra (estudante de História na PUC/SP). Foi um ano trabalhoso e que me fez colocar na mente o desejo de que 2013 precisará ser diferente. Claro que para melhor. Saúde na família, saúde no trabalho, menos sofrimento em São Paulo, cabeça erguida, rumo à luta.

Nem por isso eu posso deixar de desejar a todos um Feliz Natal em 2012. Que possamos nos irmanar nesse momento mágico. Que possamos apreciar a beleza das amizades que estão em nossa volta. Que jamais nos esqueçamos de que só o fato de viver, por si só, é uma grande conquista.

Feliz Natal!

Enéias Teles Borges

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O ano de 2012 está sendo muito difícil...

Estamos quase chegando ao final do ano de 2012. Devo admitir que foi uma ano de muitas dificuldades. Para começar eu cheguei aos 50 anos de idade. Não acredito muito na conversa popular que assevera: "a vida começa aos 50 anos..." Balela! Aos 50 anos eu pude perceber que meu corpo não aguenta com firmeza a correria de São Paulo. Eu diria que 2012 foi um ano extremamene cansativo. Madrugadas mil, trânsito horrendo, dificuldade para conseguir dinheiro, contas cada dia mais elevadas. E o pior de tudo: a doença grave do meu pai, o AVC. 

Com isso tudo tivemos um ano sem descanso, com a cabeça a mil, correria lá pelos milhões. Um alento ou outro. Uma conquista magnífica: a conclusão da faculdade de minha filhas mais velha - Jornalismo no Mackenzie.

Será que o finalzinho de 2012 nos reserva uma agradável surpresa? Sou otimista e haverei de esperar! Se tal surpresa não vier, que venha 2013. Mataremos no peito e chutaremos para o gol...

Enéias Teles Borges

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Muito além do Sol

Cresci num contexto de fé. Cultura religiosa desde o berço. Não reclamo, pois foi bom. Melhor assim do que de forma desordenada. Meus pais me ofereceram o que tinham de melhor. Não contesto. Hoje questiono pelo simples exercício da racionalidade que é notório em meu viver.

Sinto, claro, saudades dos meus tempos de crença total. Eu vivia minha vida, crendo em outra melhor para o futuro.

Hoje, de repente, veio à minha mente uma canção que ouvi durante décadas. Ouvi e cantei: "muito além do sol, muito além do Sol, eu quero (ou tenho) um lar, um lar, lindo lar, muito além do Sol..."

Vida bonita que ficou no passado. A vida real, com alegrias e mazelas, é minha vida do hoje...

Enéias Teles Borges

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Seria um milagre?

O pai de família tomou todas as providências antes de viajar. Calibrou os pneus, verificou os freios e demais itens de segurança. Seguiu viagem com seus queridos.

Em determinado ponto da viagem bateu num buraco na pista. O carro foi em direção ao precipício e parou pouco antes de desabar...

Ele saiu do carro e bradou: milagre! Chegando ao destino a todos contou. Estava feliz pelo milagre operado em favor de sua família.

Não obstante tal euforia ele se esqueceu de verificar alguns detalhes: os carros que passaram pelo local do acidente antes e depois dele, conseguiram evitar o buraco na pista e não tiveram, obviamente, qualquer aborrecimento.

A pergunta que se faz: se houve milagre, ele ocorreu com o acidentado ou com os que não se acidentaram?

Enéias Teles Borges

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Paraíso: sonho de todos...

A vida é muito curta. Além de curta é cheia de acidentes e avisos. Acidentes tornam nossa vida mais difícil do que já é. Os avisos são os falecimentos de conhecidos, muitos em idade bem baixa. A vida é curta, acidentada e repleta de acontecimentos tristes. O que podemos fazer? Pouco podemos fazer. Podemos, sim, desejar.

Diante da finitude da vida e a tristeza que a acompanha, o ser humano passou a sonhar. No seu sonho a vida é bem diferente. Não é curta, ela é eterna. Não tem acidentes, somente alegria. Não possui avisos, pois ninguém morre.

A finitude da vida fez o homem sonhar com a vida eterna no paraíso. Eis porque o paraíso acaba sendo o sonho de todos. Até mesmo o ateu aceitaria de bom grado um paraíso eterno e cheio de gente bonita.

Tomara que o sonho seja uma realidade e não apenas o desejo de religiosos, muitas vezes alienados...

Enéias Teles Borges

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O ateísmo e o freio social

Um argumento forte, utilizado pelos religiosos, é que a prática da religião funciona, no mínimo, como freio social. Em resumidas palavras: não fosse a crença o mundo seria caótico.

É assim mesmo?

Caso concordemos com a afirmativa, o que poderíamos inferir de uma sociedade com forte influência do ateísmo? Que seria a imagem da desordem social?

Obviedade é ver que a religião, servindo-se da promessa do paraíso e da ameaça do inferno, consegue segurar a massa. Claro que nem todos praticam o bem tão somente em razão da esperança e do medo.

O que podemos afirmar, sem qualquer sombra de dúvidas, é que a moral e a ética, presentes entre teístas e ateístas promovem o bem estar social em sua plenitude.

Enéias Teles Borges

domingo, 21 de outubro de 2012

Paraíso: realidade ou desejo?

Eu quero o Paraíso. Você quer o Paraíso. Nós queremos o Paraíso. Somente o néscio não quereria. Quem não se encheria de desejo diante da possibilidade de viver, para todo o sempre, num lugar de plena harmonia, ao lado de seres amáveis e igualmente imortais? Eu estaria disposto a oferecer tudo o que tenho, inclusive minha vida, em troca de tal possibilidade: eternidade no paraíso com a presença de todos os meus queridos. Acredito que a humanidade estaria disposta a entregar tudo o que tem em troca de tamanha riqueza.

A questão que emerge é: tal Paraíso existe? 

Obviamente as respostas superficiais daqueles alienados de sempre não me servem. As ponderações desses nefelibatas não têm qualquer serventia. Nem mesmo para eles mesmos. São uns birutas que se julgam donos da verdade.

Resposta consistente é desconhecida e aí surge a pergunta até hoje não respondida?

Paraíso: realidade ou desejo?

Enéias Teles Borges

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Asteroides próximos: haveria tempo de defesa em caso de impacto?

Rota de Colisão

Uma vez compreendido que a detecção dos asteroides não é uma simples tarefa de observar e avisar, a pergunta que fica é: o que fazer se algum asteroide relativamente grande nos surpreender e tiver chances reais de atingir a Terra?

Para os cientistas especializados em riscos planetários, se um asteroide de grandes proporções rumasse hoje em direção à Terra, não haveria tempo suficiente para uma contra medida. Apesar de parecer catastrófica, essa é a pura realidade nos dias atuais.

Segundo os especialistas, todas as peripécias vistas em filmes, como bombas nucleares fragmentando os asteroides ou naves rebocando as rochas não passam de ficção, já que a tecnologia necessária para isso não existe. As melhores estimativas mostram que são necessários pelo menos vinte anos após a detecção de um asteroide em rota de colisão para que uma tecnologia para desviá-lo ou destruí-lo seja desenvolvida.

Como vemos, vinte anos é um tempo bastante longo se comparado aos atuais cinco dias dos avisos de aproximação, mas suficiente para impedir que o asteroide 1950 DA atinja a Terra em 2880, com chance de colisão estimada em 1 em 300.

Texto completo em APOLO11.

domingo, 7 de outubro de 2012

Aniversários e funerais



Interessante notar que alguns eventos dizem muito acerca da nossa idade. No começo participamos das festinhas de aniversários dos nossos filhos e daquelas dos amigos dos nossos filhos. Depois vêm as festinhas dos nossos netos. Por outro lado: participamos dos funerais dos nossos avós, nossos pais até concluirmos que somos os próximos na escala da vida.

Aniversários e funerais: indicadores vivos do passar dos nossos anos...

Enéias Teles Borges

Eu quero o paraíso. Quero já!

Eu quero ir imediatamente para o Paraíso. Disseram-me que existe. Que é de inefável beleza. Que ali será possível viver eternamente. Só alegria. Nada de dor. Nada de tristeza. É certo que existe? Então eu quero. É real ou é fruto da esperança? Se é real eu quero. Digam-me o caminho, sem vãs filosofias. Sem sonhos amalucados. Eu quero o paraíso, mas não quero a ilusão dos que morrem de medo e, somente por isso, criaram uma vida eterna. Vida eterna, enquanto dura a vida terrena. Qual vida? Eu quero o paraíso, mas não quero o sonho. Do sonho eu certamente acordarei. Descobrirei, depois, que tudo não passou de uma imaginação sem fundamento. Quero o paraíso sim, mas que seja real. Não o paraíso das ficções da fé.

Eu quero o paraíso. Quero já!

Enéias Teles Borges

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Antes de morrer... Viva!

DESPEDIDA DO PRESIDENTE DA COCA COLA

Ele disse ao deixar o cargo de Presidente da Coca Cola:

"Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar.  Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.  Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la, ela rebate e volta.  Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.  Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso. Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos. Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobretudo... Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.  Shakespeare dizia: "Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução. O único que não se resolve é a morte. A vida é curta, por isso, ame-a!  Viva intensamente e recorde:  Antes de falar... Escute!  Antes de escrever... Pense!  Antes de criticar... Examine!  Antes de ferir... Sente!  Antes de orar... Perdoe!  Antes de gastar... Ganhe!  Antes de se render... Tente de novo!   

ANTES DE MORRER... VIVA!

Semana complicada: sorte ou azar?

Na terça, à noite, assalto à mão armada e hoje tive que trocar pneu do carro em plena Marginal Pinheiros, na hora de pico. Creio que bati em alguma pedra ou passei por algum buraco. O pneu esvaziou instantaneamente. No borracheiro simplesmente nada foi encontrado.

Para quem pensa que tenho uma visão pessimista disso tudo é bom mudar de ideia. Assalto à mão armada e pneu esvaziado na faixa expressa da Marginal Pinheiros, num intervalo de tempo curtíssimo, é sinal de sorte. Outras pessoas, em meu lugar, estariam aqui agora para digitar esta postagem?

Vamos em frente. Há muito o que fazer.

Enéias Teles Borges

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Outro assalto à mão armada...

Hoje, no começo da noite, fui mais uma vez vítima de um assalto à mão armada no trânsito. Na avenida Carlos Caldeira Filho. É a segunda vez. Levaram minha aliança (de novo), anel de advogado e o relógio. Virou rotina. Quando não é conosco é com algum conhecido. Tal avenida virou uma mina de ouro para os que praticam delitos desta envergadura.

O prejuízo material não é o que mais importa. A insegurança se renova. Estamos num beco quase sem saída. A vida, porém, foi preservada...

Enéias Teles Borges

Porco de estimação

Assisti a uma reportagem bem interessante. Animais de estimação e a preferência atual no Brasil. Os cães estão perdendo espaço para os gatos e para os porcos. Isso mesmo! Para os porcos. No caso dos gatos é fácil entender. Dão menos trabalho, gostam de limpeza, podem ficar dentro de um pequeno apartamento. E o porco? Curiosamente são bem carinhosos. Podem ser treinados e comem quase tudo o que for saudável. Gostam de ração, de verdura de folhas e afins. Gostam de banho! Fiquei impressionado.

Claro que sigo preferindo os cães. Admito, porém, que os gatos dão menos trabalho. Quanto aos porcos eu não sei o que pensar.

Enéias Teles Borges

domingo, 30 de setembro de 2012

Um ano bem estranho: 2012

Não é por causa do Calendário Maia e a suposta possbilidade de uma catástrofe mundial. Não é por causa do sufoco enfrentado pela economia mundial, especialmente o que ocorre na Europa. A realidade é que 2012 está sendo um ano complicado. Eu somo e subtraio e o saldo é zero. Não vou dizer que é positivo, nem que é negativo. Estranhamente o saldo é neutro. Ano bem esquisito. Observem a política nacional, o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal e as eleições municipais: tudo segue de forma diferente e estranha. O mundo está bem esquisito. Seria por causa de tudo que se falou das calmidades de 2012? Ou estamos diante de um processo irreversível de saturação e o mundo caminha para o abismo econômico, social, cultural (...)?

Vamos ver se o último trimestre salva o ano.

Enéias Teles Borges

sábado, 29 de setembro de 2012

Tristeza danada...



Hoje, em Sorocaba, estivemos com meu pai mais uma vez. Almoçamos com ele, jantamos também. Ele tem momentos de lucidez plena e outros em que parece se desligar do mundo. Comeu frango assado no almoço e pizza à noite. Tomou sorvete mais de uma vez. Resolveu que queria passear de carro pelas ruas do bairro. Foi atendido. Por duas vezes quis se deslocar da sua casa, para a casa da minha irmã. Foi atendido de novo. Seguiu na cadeira de rodas. Experimentei alegria e tristeza. Ele reagindo bem, mas foi com pesar que o vi sentado na cadeira de rodas. Queria ir andando, mas seria penoso.

Dias tristes, desde início de julho deste ano. Eis que o Pai herói vai se enfraquecendo aos poucos. A vida se mostra finita e frágil. Insta em seguir com uns e não seguir com outros.

Isso tudo me deixa com uma tristeza danada.

Enéias Teles Borges

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Finitude humana, finitude bem perto...

Desde que meu pai sofreu o AVC eu tenho notado uma queda gradativa nas suas forças, na sua mente, no seu corpo... em tudo. Sabemos que a vida é curta, finita ao extremo. Ver de perto nos dá uma dimensão maior de tudo que se mostra menor. Quando uma pessoa idosa passa por uma situação assim, a luta não é pela melhoria, não é pela volta ao estágio anterior. Precisamos ser sinceros: luta-se tão somente pela sobrevivência. É a luta humana contra o inevitável. Admitir isso não entrega. Ocorre, sim, a necessidade de encarar a realidade tal qual ela se apresenta. É momento de fincar os pés no chão, à espera do baque. Tudo questão de tempo. De pouco tempo. Quando enxergamos alguma melhora é apenas o reflexo de nosso desejo otimista. Pouco mais do que isso... Nossos pais passam pelo que passaremos, caso tenhamos uma rotina razoável. Para não padecer na velhice só existe uma alternativa: falecer antes que ela, imperdoável velhice, chegue bem perto...

Vida que segue, mas não para todos...

Enéias Teles Borges

domingo, 23 de setembro de 2012

Fugindo do agnosticismo

Agnosticismo é a visão de que o valor de verdade de certas reivindicações, especialmente afirmações sobre a existência ou não existência de qualquer divindade, mas também de outras reivindicações religiosas e metafísicas, é desconhecido ou incognoscível. (definição genérica)

Curiosamente algumas pessoas, no mundo cristão, têm imensa dificuldade em assumir que são agnósticas. Quando a elas perguntamos se é possível provar ou negar a existência de Deus, respondem dizendo que não. Ainda assim dizem não ser agnósticas e ainda combatem o agnosticismo, insinuando que é característica de quem fica em cima do muro (ignorância proposital?).

Podem acreditar: existe o agnosticismo-teísta-cristão. As pessoas que optaram ser cristãs, simplesmente pela fé e que admitem ser impossível provar a existência de Deus a partir do conhecimento e dispositivos humanos existentes.

Pessoas assim são agnósticas, queiram ou não...

Enéias Teles Borges

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

50 anos de idade...



Os otimistas dizem que chegar a meio século de vida é chegar à metade da vida. Como se fosse possível à maioria humana chegar aos 100 anos! Quem chega aos 50 anos está avançado na segunda metade da vida. Isso não é ser pessimista. Isso é ser realista. Sou realista. Preciso ser realista. Pergunto-me: tenho vivido bem? O que seria melhor: viver muito ou viver bem? O ideal seria os dois, mas sabemos que isso é impossível. A resposta fica por conta de cada um...

Chegar aos 50 anos de idade motiva-me às reflexões e conclusões, que considero boas. Casado que sou, desde 1986, tenho uma esposa com 45 anos, uma filha com 22 e outra com 19. Digamos que as “crianças” estão quase encaminhadas. Olhando por esse lado eu diria: tenho “apenas” 50 anos e minhas filhas já estão quase em condições de tocar a vida. Olhando para a finitude humana eu diria: estou velho, tenho 50 anos!

Se eu fosse uma pessoa negativista eu diria: queria ter vivido esses 50 anos de uma maneira melhor. Como não sou, pergunto-me, mais uma vez: será que não vivi até agora melhor do que merecia?

Fato é que hoje cheguei aos 50 anos de idade! E já me dou por satisfeito quanto a isso! Desejo apenas poder, mais adiante, pisar no freio e vivenciar um cotidiano mais sossegado, viajar com mais frequência, conhecer o Brasil e quem sabe lugares interessantes no mundo. Seria querer muito? Creio que não.

Enquanto a hora de acalmar não chega sigo em frente, em busca de novos horizontes. Faz parte da nossa vida terrestre.

Que a vida seja vigorosa, depois dos 50 anos!

Enéias Teles Borges

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