“Eles não achavam que conseguiriam fazer, mas morreriam na tentativa”. Esta frase é um trecho de uma reportagem a respeito de dois homens que pretendiam matar o candidato à presidência dos EUA, Barak Obama. Segundo o mesmo relato havia planos para a morte de mil pessoas da cor negra, além de outro plano de homicídios em massa que previa a morte de 88 pessoas negras de forma violenta e mais 14 que seriam decapitadas – tudo dentro de uma macabra estratégia com simbolismo numérico. Seria uma demonstração da “supremacia branca”.
Enéias Teles Borges
Uma sombra que se chama intolerância seguirá pelo mundo por muito tempo. A influência nazista perdura. O ranço de intolerância entre os povos recrudesce. No momento a minoria negra da América do Norte é tida como “invasora” de um reino eminentemente branco. É a história que traz à baila os resquícios de uma página escura que o mundo quer esquecer.
A dúvida que paira é se o presidente eleito, caso seja Obama, conseguirá dirigir aquela Nação. Chegará vivo ao final do mandato? Não é possível imaginar o quanto será investido em segurança para proteger um presidente negro. Certamente será bem mais do que o montante que seria alocado no caso de vitória de um branco.
Em meio à crise global bem que teria sido bom que um assunto como esse não tivesse emergido, mas como aconteceu é momento de refletir.
Nota: Sugiro a leitura do artigo no Portal Terra e em outros similares.
Enéias Teles Borges