terça-feira, 28 de outubro de 2008

Uma sombra: a intolerância...

“Eles não achavam que conseguiriam fazer, mas morreriam na tentativa”. Esta frase é um trecho de uma reportagem a respeito de dois homens que pretendiam matar o candidato à presidência dos EUA, Barak Obama. Segundo o mesmo relato havia planos para a morte de mil pessoas da cor negra, além de outro plano de homicídios em massa que previa a morte de 88 pessoas negras de forma violenta e mais 14 que seriam decapitadas – tudo dentro de uma macabra estratégia com simbolismo numérico. Seria uma demonstração da “supremacia branca”.

Uma sombra que se chama intolerância seguirá pelo mundo por muito tempo. A influência nazista perdura. O ranço de intolerância entre os povos recrudesce. No momento a minoria negra da América do Norte é tida como “invasora” de um reino eminentemente branco. É a história que traz à baila os resquícios de uma página escura que o mundo quer esquecer.

A dúvida que paira é se o presidente eleito, caso seja Obama, conseguirá dirigir aquela Nação. Chegará vivo ao final do mandato? Não é possível imaginar o quanto será investido em segurança para proteger um presidente negro. Certamente será bem mais do que o montante que seria alocado no caso de vitória de um branco.

Em meio à crise global bem que teria sido bom que um assunto como esse não tivesse emergido, mas como aconteceu é momento de refletir.

Nota: Sugiro a leitura do artigo no Portal Terra e em outros similares.

Enéias Teles Borges

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Casinha branca

Casinha Branca
Enéias Teles Borges
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O cantor Gilson encantou o Brasil no final dos anos 1970 com essa canção. Era um canto que fazia a juventude pensar. Os jovens precisam atentar para mensagens como a daquela bela música e devem saber que os adultos nada mais podem fazer em relação aos sonhos que ficaram no passado. O momento é agora...
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Gilson
Composição: Gilson e Joran
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Eu tenho andado tão sozinho ultimamente
Que não vejo em minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto cada vez mais longe a felicidade
Vendo em minha mocidade
Tanto sonho a perecer
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Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
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Às vezes saio a caminhar pela cidade
À procura de amizades
Vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão
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Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
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Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer ...
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quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A crise é sem fim?

A crise é sem fim?
Enéias Teles Borges


A crise, aquela que o presidente insinuou que chegaria ao Brasil como uma marola, parece estar apenas no começo. Os esforços têm sido insuficientes para conter a onda de furor na economia mundial. A situação das empresas (nos Estados Unidos) quando exposta trás calafrios ao mercado derrubando as bolsas mundiais. As novidades ruins são diárias e sem fim. O que mais incomoda é a oscilação. As notícias desagradáveis deveriam vir de uma só vez, acabando com a angústia.

Está difícil fazer um prognóstico para 2009. Não há definição da base. Sabe-se que existem ruínas, mas não foi possível dimensionar a quantidade de destroços. Sem esse parecer fica impossível traçar metas e cumprir planos.

A classe média brasileira experimentará maiores dificuldades em 2009. A recessão está tomando o rumo dos empregos, da saúde e ao que tudo indica chegará à educação pública. O que dizer das escolas e hospitais particulares? Como será possível manter planos de saúde e mensalidades escolares?

A pergunta que precisamos nos fazer é simples: estamos atentos e nos preparando para a “onda de choque” que virá? Continua aparentando, para o Brasil, que aqui, de fato, não chegará um tsunami, mas é cristalino que não será uma marola.

É momento de repensar orçamentos domésticos e reelaborar momentos de lazer. Dinheiro bom é aquele que fica disponível e longe de especulações. Investimento bom é o antecipar de pagamentos e compromissos evitando endividamento. A receita é simples e precisa ser utilizada.

Entrementes é importante que nos conscientizemos: é muita gente e pouco solo. Muita boca e pouco pão. Muita tristeza e pouco sorriso. Não é pessimismo, trata-se de realismo.

A análise objetiva da realidade nos prepara sempre: para o sorriso na vitória e para a tristeza na derrota. A realidade pode nos privar da alegre surpresa positiva e também nos alertará com muita antecedência da horrenda surpresa negativa.

Acerca das as coisas ruins é melhor saber antes, não é?

Bom dia!
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O horário de verão

O horário de verão
Enéias Teles Borges


Por mais que eu me esforce não consigo enxergar, num plano global, qual a vantagem da implementação anual do horário de verão. É sabido que a economia de energia elétrica, ao que parece, é a justificativa principal para essa medida. A pergunta que faço é essa: caso tudo (tudo mesmo!) seja considerado, compensa essa alteração?

No plano particular é horrível! Adiantar o relógio em uma hora é algo simples, falando pelo lado operacional, mas o corpo não reage com essa simploriedade.

Hoje mesmo eu me levantei às cinco horas da manhã - já pelo horário de verão. Significa que pelo horário costumeiro eu me levantei às quatro horas da matina. Nem preciso dizer que está sendo perigoso dirigir neste dia. As pessoas estão com sono o que torna uma aventura o guiar no trânsito de São Paulo. O que dizer das pessoas que vi agora nas lanchonetes? Estavam todas meio grogues e olhando para o vazio.

No plano familiar como fica? Saí de casa e vi todos desconectados. Até o nosso cachorro de estimação ficou olhando lá de longe. Devia estar se perguntando: “O que aconteceu? Por que madrugaram? Por que os humanos estão mudando o rumo natural das coisas?”

Definitivamente eu não gosto do horário de verão. Não possuo dados estatísticos, mas tenho quase certeza de que no plano global é um sacrifício grande para resultados pífios!

Daqui a alguns dias estaremos acostumados com o novo horário e lá vem outra mudança! É hora de atrasar o relógio em uma hora. São duas mudanças por ano que mexem demais com o “relógio biológico”.

Um dos meus desejos atuais é pela revogação desta lei. Dados recentes mostram que aproximadamente 46% das pessoas se sentem incomodadas com essa implementação. Acredito que o número crescerá e que algum dia alguém haverá de propor uma mudança ou pelo menos mostrará, de forma bem definida, que compensa continuar utilizando o critério de mudança no fuso horário.

Por hora é tentar acostumar o corpo logo e agüentar mais essa pílula indigesta.

Brasil: bom início de horário de verão!
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sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Fim do começo ou começo do fim?

Fim do começo ou começo do fim?
Enéias Teles Borges


No universo religioso tal pergunta não é sem sentido. As perguntas são parecidas: “estamos no fim do tempo de letargia ou no começo do tempo de agitação”? Além de ter sentido essa pergunta é de caráter reflexivo, pois cada um geralmente poderá se perguntar ou já se perguntou: “Estou no fim da mocidade ou início da velhice”?

Quando nosso corpo já não reage como antes estamos em fase de migração para a velhice. Estamos no início do fim. Última etapa rumo à parada final. É a derradeira estação do trem da vida que começamos a avistar...

Tivemos realizações? É possível agregar valores ao nosso viver em prol do próximo? Ainda dá tempo?

No início da velhice, logo depois do final da juventude, a pessoa acorda e descobre, na prática, que não é imortal. A dimensão do nosso mundo finito parece tão pequena ante a idéia da eternidade...

É em instantes assim que começamos a rever a esperança que foi implementada em nossa mente na infância, juventude e fase adulta. É na velhice que a reflexão se aprofunda. É o encontro com a realidade que não foge, que não pode ser mais adiada. E agora? Não há como fugir da pergunta final: a esperança coaduna com a verdade?

Convite à reflexão: vamos separar um tempo para pensar um pouco mais sobre a frase “fim do começo ou começo do fim”?

Bom final de semana Brasil!
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terça-feira, 14 de outubro de 2008

A esperança capitalista

Os mercados estão eufóricos! Ao que tudo indica a reação coordenada e mundial surtiu efeito. O FMI já afirma que o pior da crise passou. As bolsas estão fechando com altas históricas pelo mundo inteiro. No Brasil a bovespa está em alta e o dólar em queda. Depois da tempestade veio a bonança? Será mesmo assim? Tomara que seja!

O mundo capitalista, como qualquer outro, precisa de esperança, mesmo sabendo que ela é a última que morre. Morre? É a última a morrer, mas não é imortal. É claro que as perspectivas do mundo capitalista são claras: sobrevive o melhor, o mais aguerrido, o mais sortudo. Fatores naturais também favorecem ou prejudicam, mas no jogo do capitalismo vence quem conta com maior somatória de elementos positivos.

Quem hoje pode contar com isso? Ao que parece o Brasil é um dos poucos que podem ver esta crise por um prisma diferente. Parece bom demais para ser verdade, mas estamos em condições favoráveis (ou menos desfavoráveis). As recentes descobertas de campos petrolíferos, as possibilidades agrícolas, o aumento do poder de compra da “massa falida” (sim: ainda falida) e a capacidade do povo brasileiro de atuar de forma camaleônica em face das crises (o jeitinho brasileiro). Esses fatores, claramente, conspiram para nossa sobrevivência nesses momentos de turbulência.

Precisamos aguardar um pouco mais e respirar um pouco desse oxigênio que foi lançado na atmosfera do mundo - em prol da sobrevivência dos mercados.

Temos ouvido muitos economistas. Será que eles estão certos ou errados? Como andam as previsões dos profetas de plantão?

Aguardemos...

Enéias Teles Borges

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Bilhões e trilhões

Bilhões e trilhões
Enéias Teles Borges


Os números são de espantar! Milhares e milhões estão fora da lista. Os prejuízos são contados em bilhões e trilhões de dólares e de euros. O mundo junta seus cacos e tenta sair da neblina do caos. Os bancos estão prestes a quebrar e isso só não ocorrerá se houver o jogo dos bilhões e trilhões. O cassino mundial permite o lançamento das fichas e a roleta vai girando...

Houve um clamor vindo da África: “Os países pobres devem ficar fora da crise”. Como isso seria possível se os países pobres sempre estão na crise? O brado quer se referir à crise atual, mas e daí? Cada um tentando salvar a própria vida financeira... Quem se lembrará dos desvalidos de sempre?

E o Brasil? O gigante adormecido diz que terá Natal maravilhoso! Pode até ser, mas como será o Ano Novo? Um feliz 2009? Juntaremos as tralhas e tentaremos outra vez? Sim e de novo? Pois é...

Outra semana se inicia e vamos ver como o mercado mundial reagirá. Precisa reagir favoravelmente pois os bilhões e trilhões têm limite...

Acompanhemos os economistas fazendo análises da situação e os profetas de plantão tentando, pela milésima vez, adaptar os fatos atuais às suas profecias de sempre...

Bom dia Brasil!
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quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A crise mundial

A crise mundial
Enéias Teles Borges

O Presidente da República bem que tentou convencer o povo, mas ficou difícil acreditar que o tsunami que atingiu os Estados Unidos da América chegará aqui como uma ondinha ou marola. Não é bem assim. Seria bom que fosse, mas por que enganar e ser enganado? Encaremos o assunto de frente!

Quais os efeitos dessa crise para a maioria do povo? Isso sim e importantíssimo saber. Nada de profecias no estilo Nostradamus, mas um olhar sereno para a realidade.

Mecanismos têm sido utilizados no mundo inteiro tais como ação uniforme dos bancos centrais e venda de dólares (pelo governo) aqui no Brasil. Ainda assim o mercado está inquieto. Isso se dá por simples especulação? Certo que não é bem assim...

A dura realidade é que precisamos nos preparar para o pior. Vindo o que existe de mais maléfico pelo menos estaremos preparados para o baque. Caso venha de forma menos intensa vamos comemorar. É bom mesmo manter estado de alerta. Afinal sabemos que um órgão como o Fundo Monetário Internacional asseverou que o pior ainda está para vir! Pior que isso? É o poço afundando...

Independentemente de se cogitar dons proféticos, fiquemos no óbvio: o que esperar de um planeta com cada dia mais gente e menos área cultivável? Cada dia mais gente e menos emprego? A conta é simples! A crise mundial chegará, cedo ou tarde...

A explosão (ou implosão) virá. É apenas questão de ser hoje, amanhã ou depois de amanhã. Não é profecia! Basta pensar de forma bem objetiva diante do cenário mundial...
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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Os profetas de plantão

Eles estão de volta! Os profetas de plantão já começaram a agir. A crise americana é a bola da vez. Lembram-se quando o Papa veio ao Brasil? Pois é: eles estão de volta. Seriam os “boêmios que voltaram novamente?” Aqueles que saíram daqui tão de repente?

Já ouvi de tudo um pouco e de agremiações religiosas diferentes. É incrível como os mesmos acontecimentos nos Estados Unidos estão sendo usados como ratificações de profecias de igrejas diferentes. Os mesmos motivos para igrejas diferentes e profecias diferentes. Qual delas tem razão?

Imaginem alguns que estão dizendo que essa crise foi provocada pelo Senado Americano. O objetivo principal é o de induzir a uma prática que será atentatória contra um segmento religioso. Quanta criatividade! Lançar o mundo na lama, de forma proposital para atingir a um grupo religioso que não chega a um percentual de peso: bem menos que 1% (um por cento). É como se Deus tornasse infernal a vida de 99% para beneficiar aquele grupinho.

Seria a essência do egocentrismo?

É de tirar o fôlego! Existem pessoas que pensam que o Universo inteiro está voltado para elas. Outro dia ouvi algo absurdo: um cidadão dizendo que aquele Tsunami que matou milhares de pessoas foi um aviso de Deus para ele... Isto é, Deus permitindo a morte de aproximadamente trezentas mil almas apenas para que uma, aqui no Brasil, despertasse do sono...

Seria a essência do egocentrismo?

Não seria interessante se fosse formada uma associação para os profetas de plantão? Quem sabe até com uma contribuição mensal. O que acham de um corpo diretivo para isso?

O mundo está à beira do caos. A verdade precisa ser enxergada em sua totalidade. Infelizmente os profetas de plantão tiram gente do foco e a traz para o famigerado mundo da alienação...

Enéias Teles Borges

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Que presente de aniversário!

Que presente de aniversário!
Enéias Teles Borges


Hoje, logo cedo, acessei a internet, comecei a pagar as contas da semana e deparei com um presente de aniversário: meu plano de saúde estava com uma majoração de aproximadamente 37% (trinta e sete por cento). Não é época de reajuste. O que houve? Paguei e depois liguei.

Com os cumprimentos de feliz aniversário eu soube que, por ter completado 46 anos de idade, mudei de faixa etária no plano de saúde. Que maravilha! Não caio em mim de tanto contentamento!

À medida que o tempo passa, fico mais cansado e mais dependente do plano de saúde. À medida que o tempo passa, ele, o plano de saúde, vai suportando um aumento astronômico e catastrófico!

Como diria o Lulu Santos: “Assim caminha a humanidade...”

Estou achando meio difícil, mas...

Bom dia Brasil!
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domingo, 5 de outubro de 2008

A vida...

A vida...
Enéias Teles Borges


Alguns dizem que ela é colorida e gostosa de ser vivida. Outros dizem que ela é composta de poucos momentos felizes. Outros perguntam o que ela é. Outros passam por ela como se não existisse. Alguns a consideram um acidente de percurso. Outros a enxergam como um “péssimo gosto da matéria”. Há aqueles que dizem que ela existe para que glorifique seu criador. Outros afirmam que ela surgiu por acaso...

A vida se manifesta no planeta terra! Em forma vegetal e animal. Animais racionais e irracionais. Os racionais perguntam o que ela é e de onde veio. Os irracionais passam por ela ou deixam que ela passe por eles. Os humanos não apenas a possuem. Muitos querem entender o seu sentido, vislumbrar a sua origem e torná-la eterna. Não eterna enquanto dure, mas que dure eternamente.

Existem aqueles que dizem que ela nunca morre, mas que vai e volta, saindo de um corpo e retornando em outro num estágio de aprimoramento. Outros acreditam piamente que ela haverá de se tornar num sono e num despertar eterno.

A vida...

Como eu queria entendê-la em sua essência. Seria maravilhoso poder me despir das muitas informações milenares e submergir num mundo sem informações... Só para poder entender a sua origem e o seu propósito. Seria bom não ter acesso aos que dizem saber de onde ela veio e para onde irá... Sejam criacionistas, sejam evolucionistas...

Seria fabuloso poder esquecer, ainda que por fugaz momento, o muito que foi inserido em minha cabeça, só para poder permitir que a vida me conte um pouco da sua verdadeira história.

Às vezes penso que tentar entender a vida hoje é como olhar o céu, à noite, numa cidade iluminada. A luminosidade que permite o caminhar noturno oblitera a visão de céu, não permitindo ao observador ver a luz que está nos céus como ela é...

As explicações dadas à vida são confusas. Quem sabe a vida nem precise de explicação? Será que basta apenas viver? O que é viver?

A vida...

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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Questão de patriotismo?

“Pergunte o que você pode fazer por seu país e não o que o seu país pode fazer por você” (J. F. Kennedy).

Não sei quantas vezes li e ouvi a frase do famoso presidente americano. Nem imagino quantas vezes li e ouvi mensagens escritas e sermões inspirados nela. Fato é que mais uma vez e de forma efetiva ela se faz necessária. A grande potência mundial está em compasso de espera. Aquele gigante está desacostumado com situações como a que bate à porta. Seus filhos não estão preparados para uma recessão.

Todos esperam uma atitude do governo e certamente o governo haverá de cobrar algo do povo. O que o país poderá fazer pelo povo? O que o povo fará pelo país? Questão de patriotismo? Questão de sobrevivência?

Uma quebra na economia americana funcionará como um arrastão nas economias em desenvolvimento. O Brasil pensa que está quase imune a essa doença que vem da América do norte. Não está! Haverá de amargar, via sofrimento da massa, o efeito nocivo que migrará da superpotência...

O que podemos esperar do nosso país? O que temos a oferecer à nossa pátria? Mais sacrifícios nos esperam, mais sacrifícios teremos que ofertar, querendo ou não. Eis o que está logo após a curva da bancarrota americana...

O cenário mundial não nos permite sonhar com a tranqüilidade futura. O pão que temos hoje à mesa não nos oferece a segurança de que ele estará na mesa do amanhã. É como se o Brasil estivesse sempre ao sabor do mercado global. Lembram-se da crise mexicana? Lembram-se dos efeitos do dia 11 de setembro?

Hoje o mundo está com os olhos voltados para os Estados Unidos da América do Norte. Há esperança de que o pacote seja aprovado e que a crise seja minimizada.

Enquanto isso é bom estar preparado: o que haveremos de fazer (doar) para o nosso país?

Mais sacrifícios?

Enéias Teles Borges

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