O peso da idade - II
Enéias Teles Borges
Ontem eu saí do trabalho às 17:30 horas, da Zona Norte de São Paulo e segui rumo à minha casa, que fica na Zona Sul. Foram três horas e quinze minutos no trânsito! Ouvi noticiários, programas esportivos e um pouco de música. Foi horrível!
Para “escapar” das dores nas costas – tanto tempo dentro do carro – eu pensei, pensei e pensei. Sentindo as dores decorrentes do “peso da idade” eu tomei parte do tempo dentro do veículo para refletir um pouco sobre a minha vida e sobre o ano de 2008.
O ano que está finalizando foi duríssimo! Muito trabalho, muito trânsito, muita notícia ruim. Mas sinto que não devo reclamar. Em alguns pontos (não muitos) o ano foi bom e mister se faz valorizar também seu lado melhor.
Na minha vida, efetivamente, algo precisa ser mudado! O peso da idade não me permite mais o “luxo” de ficar tanto tempo dentro do carro. Uma das metas para 2009 é simples: mudar para um carro com câmbio automático. Sem ter que cambiar e pisar no pedal da embreagem sentirei menos o efeito do peso da idade.
Quem sabe até não terei melhores condições para aproveitar o trânsito para pensar mais na vida, sua origem, seu destino, religião, ateísmo...
Vida de quem vai envelhecendo é assim: nunca deixar de pensar, nunca deixar de ler, nunca deixar de si valorizar e sempre buscar um motivo para minimizar a dor...
Uma forma honesta de assumir o peso da idade...
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Enéias Teles Borges
Ontem eu saí do trabalho às 17:30 horas, da Zona Norte de São Paulo e segui rumo à minha casa, que fica na Zona Sul. Foram três horas e quinze minutos no trânsito! Ouvi noticiários, programas esportivos e um pouco de música. Foi horrível!
Para “escapar” das dores nas costas – tanto tempo dentro do carro – eu pensei, pensei e pensei. Sentindo as dores decorrentes do “peso da idade” eu tomei parte do tempo dentro do veículo para refletir um pouco sobre a minha vida e sobre o ano de 2008.
O ano que está finalizando foi duríssimo! Muito trabalho, muito trânsito, muita notícia ruim. Mas sinto que não devo reclamar. Em alguns pontos (não muitos) o ano foi bom e mister se faz valorizar também seu lado melhor.
Na minha vida, efetivamente, algo precisa ser mudado! O peso da idade não me permite mais o “luxo” de ficar tanto tempo dentro do carro. Uma das metas para 2009 é simples: mudar para um carro com câmbio automático. Sem ter que cambiar e pisar no pedal da embreagem sentirei menos o efeito do peso da idade.
Quem sabe até não terei melhores condições para aproveitar o trânsito para pensar mais na vida, sua origem, seu destino, religião, ateísmo...
Vida de quem vai envelhecendo é assim: nunca deixar de pensar, nunca deixar de ler, nunca deixar de si valorizar e sempre buscar um motivo para minimizar a dor...
Uma forma honesta de assumir o peso da idade...
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2 comentários:
Meu amigo, por favor, pare de falar em peso da idade! Você tem APENAS 46 ANOS. Deixe esta conversa para quando chegar aos 60.
Agora, compre sim um carro automático e verá como este pequeno detalhe fará uma grande diferença.
Um abraço e lembre-se que estamos vivendo a melhor fase da vida de um homem, ou seja, a faixa dos 40 anos, quando ainda temos vitalidade para usa-la com a maturidade adquirida pela experiência (juntando estes dois - vitalidade e maturidade - nenhum jovem é páreo para nós).
Grande Enéias,
Câmbio automático é o máximo. Fiquei viciado e agora só volto ao velho câmbio manual na marra.
Esse trânsito de Sampa está cada vez pior. Ontem e hoje gastei em média 2:30h para chegar em casa (a maior parte das quais dentro de um fretado colocando a leitura em dia).
Sobre o peso da idade, o Cleiton já disse tudo. A vida começa aos quarenta. (rs)
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