Dia dezoito de março de 1993. Maternidade Santa Joana. Eis que a minha filha, a segunda (são duas) veio à luz. As circunstâncias, se comparadas quando nasceu a primeira, eram favoráveis. Estávamos morando em casa “própria” (financiada) e em condições de oferecer uma vida com menos sobressaltos.
Estou ficando velho. Uma filha com dezoito e outra com quinze. Vejo-me no espelho, olho para minha esposa e consigo dimensionar nosso momento atual. Há muita luta à frente, mas chegamos até aqui. Não é muito? Claro que é...
No momento apenas me concentro em apreciar esse momento. O do aniversário de quinze anos da caçulinha.
Vejo no crescimento dela uma evolução em minha vida. Sinto a felicidade de estar cumprindo um papel familiar exuberante: o de ser pai. E por isso vou mais uma vez pensando: “não basta ser pai, tem que participar...”
Eis aí um pedaço da vida que vale à pena viver!
Sucessos filha!
Estou ficando velho. Uma filha com dezoito e outra com quinze. Vejo-me no espelho, olho para minha esposa e consigo dimensionar nosso momento atual. Há muita luta à frente, mas chegamos até aqui. Não é muito? Claro que é...
No momento apenas me concentro em apreciar esse momento. O do aniversário de quinze anos da caçulinha.
Vejo no crescimento dela uma evolução em minha vida. Sinto a felicidade de estar cumprindo um papel familiar exuberante: o de ser pai. E por isso vou mais uma vez pensando: “não basta ser pai, tem que participar...”
Eis aí um pedaço da vida que vale à pena viver!
Sucessos filha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário