Jesus e o homossexualismo
Enéias Teles Borges
Bastou Elton John dizer que Jesus era o "gay superinteligente" para a massa da fé reagir! O mundo cristão ficou escandalizado! Para os conservadores da fé cristã, Jesus foi e é um ser perfeito e não houve nem há possibilidade para tal conjectura. Jesus, quando esteve aqui na terra, era imaculado e sendo assim não poderia ser homossexual. Para o cristianismo, portanto, o homossexualismo não é opção. É uma distorção! Assim sendo, Jesus jamais poderia ter sido gay. Esse é, sem dúvida, o ponto de vista dos conservadores cristãos.
Nota: Não quero emitir opinião sobre o tema. Devo respeitar pontos de vista divergentes. Saberei respeitar e postar as opiniões que aqui forem encaminhadas - desde que sejam respeitosas.
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6 comentários:
Elton John acha que Jesus era gay?
Na verdade os gays querem que o planeta inteiro e todo o universo seja gay.
Nada contra. Eles podem desejar e achar o que quiserem.
O que é ridículo é os cristãos se importarem com a opinião de um cantor pop sobre este assunto.
"Amigos cristãos, perdoem a titia Elton John, pois ela não sabe o que fala".
A Titia em questão deve ter usado um dos significados da palavra "gay" que é "alegre" para mostrar que Jesus foi alguém alto astral, diferente dos chatos preconceituosos que são alguns cristãos.
Mesmo sendo esse o sentido, foi uma comparação infeliz, visto que, biblicamente Deus condena o homosexualismo.
Mas concordo com o Cleiton quando os gays querem que o planeta inteiro seja gay. Até mesmo quem não suporta gays são taxados por eles de gays enrustidos. Pode?
No mais, os cristãos deveriam ignorar essa asneira
Levando-se em consideração que possa ter existido historicamente um mesmo ser, em torno do qual giram tantos relatos instigantes e às vezes contraditórios (suspeito fortemente que existiu e que atendia mesmo pelo nome Jesus)...
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Ao que parece, tanto os religiosos da ortodoxia quanto os gays estão aparentemente defendendo aquilo que para eles são os tais "valores".
O respeitável antigo pregador da Palestina defendia o "não-preconceito", posicionamento este muito ousado em meio aos preconceituosos adeptos de uma tal Lei que já caducava em meio ao desenvolvimento das indagações de então. Este era o maior valor defendido por Jesus, pois amar até mesmo os que fossem supostamente inimigos era algo do qual dependia o inatingível amor incondicional (a grande bandeira encampada por ele). Já os gays, hoje, defendem aquilo que para eles se entenderia por "amar".
Talvez a grande diferença possa ser encontrada no fato de que Jesus não tenha pregado relacionamentos entre pessoas, mas relacionamentos - sim - das pessoas com os valores impessoais.
Assim, os gays estão tentando descobrir ainda se Jesus também mantinha relacionamentos sexuais (assim como alguns se interessam para saber se ele gastou parte das três décadas de vida amando uma mulher conforme as regras fortemente predominantes nos meios sociais de hoje).
Por enquanto, cada qual vai projetar seus próprios valores nessa controvertida figura que provoca amor ou ódio (e quase nunca desperta indiferença) nos corações humanos.
Esse é um assunto bem delicado. E qualquer pessoa que expresse sua opinião (seja certa ou errada) sempre teremos "radicais" que vão se ofender absurdamente".
Abraço
Mariza :-)
Houve reação sim, mas para mim, não foi da masssa "da fé". Que fé é essa que instiga repulsa a qualquer manifestação que não coadune com a crença ortodoxa, como se a manifestação fosse capaz de mudar a verdade?
Concordo também que, pra alguns, homossexualismo tá virando religião.
Fama não é sinônimo de sabedoria, de inteligência e, muito menos, de cultura.A fama não aufere poder. Portanto a afirmação do cantor é improcedente. Acreditar que existiu um Jesus Cristo Divino já é difícil, imaginem um Deus homossexual.
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