Falta de esperança aumenta risco de derrame em mulheres
Desilusão com a conquista de metas ajuda a elevar a pressão sanguínea, diz estudo!
Uma recente pesquisa publicada na revista Stroke sugere que mulheres consideradas saudáveis podem apresentar um aumento no risco de derrame, quando apresentam falta de esperança nas metas que querem atingir, seja no ramo profissional, pessoal ou familiar.
O estudo aconteceu com mais de 500 mulheres, com idade média de 50 anos de idade, e que não estavam no grupo de risco para doenças coronarianas. Para descobrir se a esperança estava presente na vida dessas voluntárias, os pesquisadores fizeram perguntas com base no futuro e nos objetivos pessoais de cada uma, além de medir os sintomas de depressão. Para verificar o risco de derrame, foram realizados exames de ultras-som com o objetivo de medir a espessura das artérias do pescoço de todas as participantes. Artérias mais estreitas representam uma maior elevação da pressão sanguinea, tornando muito maior o risco de ocorrer doenças cardiovasculares.
De acordo com os pesquisadores, mulheres sem esperança tinham as artérias do pescoço 0,02 milímetro mais espessas do que as esperançosas. Eles afirmam que a diferença foi significativa mesmo levando em conta outros fatores de risco coronariano, como idade, raça, renda, fatores de risco para doenças cardíacas e até a depressão.
Fonte: [Universo Online].
Nota do Editor: Pesquisa surpreendente! Mais uma faceta na vida das mulhres que aflora de forma espantosa. Claro que seria interessante uma pesquisa mais ampla e comparativa com pesquisas similares em homens. De qualquer maneira é algo a ser considerado.
Enéias Teles Borges
Postagem original: 25/09/2009
-
Desilusão com a conquista de metas ajuda a elevar a pressão sanguínea, diz estudo!
Uma recente pesquisa publicada na revista Stroke sugere que mulheres consideradas saudáveis podem apresentar um aumento no risco de derrame, quando apresentam falta de esperança nas metas que querem atingir, seja no ramo profissional, pessoal ou familiar.
O estudo aconteceu com mais de 500 mulheres, com idade média de 50 anos de idade, e que não estavam no grupo de risco para doenças coronarianas. Para descobrir se a esperança estava presente na vida dessas voluntárias, os pesquisadores fizeram perguntas com base no futuro e nos objetivos pessoais de cada uma, além de medir os sintomas de depressão. Para verificar o risco de derrame, foram realizados exames de ultras-som com o objetivo de medir a espessura das artérias do pescoço de todas as participantes. Artérias mais estreitas representam uma maior elevação da pressão sanguinea, tornando muito maior o risco de ocorrer doenças cardiovasculares.
De acordo com os pesquisadores, mulheres sem esperança tinham as artérias do pescoço 0,02 milímetro mais espessas do que as esperançosas. Eles afirmam que a diferença foi significativa mesmo levando em conta outros fatores de risco coronariano, como idade, raça, renda, fatores de risco para doenças cardíacas e até a depressão.
Fonte: [Universo Online].
Nota do Editor: Pesquisa surpreendente! Mais uma faceta na vida das mulhres que aflora de forma espantosa. Claro que seria interessante uma pesquisa mais ampla e comparativa com pesquisas similares em homens. De qualquer maneira é algo a ser considerado.
Enéias Teles Borges
Postagem original: 25/09/2009
-
Um comentário:
Ninguém consegue viver bem sem esperança e otimismo.
Para muitos, o conceito da existência de um Deus pessoal e amoroso é sinônimo de esperança e traz otimismo para enfrentar a vida.
Os ateus convictos podem até ganhar o debate no campo da racionalidade, porém, se a suposta alienação permite manter viva a esperança que possibilita viver com mais saúde, então os derrotados tornan-se os grandes vencedores.
Pense nisto.
Postar um comentário