Manter o sábado santo tem sido o principal mister de muitos adventistas atuais. Para quem observa, de fora, parece ser o ponto mais importante de toda doutrinação dos ASD. O famoso quarto mandamento, que trata de todos os dias da semana, determinando que em seis dias deve-se trabalhar e que no sábado deve-se descansar, ficou polarizado apenas no tão falado sétimo dia. O sábado tem funcionado como um supletivo religioso. Tudo o que deveria ter sido feito em seis dias, para complemento sabático, passa a ser executado tão somente nesse dia. Talvez por isso muitos se concentrem em templos nos sábados. São necessários dois cerimoniais (por enquanto). As atividades das quartas-feiras à noite e do domingo à noite ficam às moscas ou para frequência de “meia dúzia de gatos pingados”. O sábado tem sido algo elevado a um pedestal que parece ser o único referencial salvífico. É como se a justificação pela fé e seus fantásticos ingredientes não existissem. Basta conversar com membros da IASD para ouvir que muito falam sobre o sábado e pouco sabem e falam da doutrina da salvação. São sabatistas convictos!
Para ler o texto completo basta teclar em [Adventismo Histórico].
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