Em 1971, na cidade de Vitória da Conquista, Bahia, eu tive como professora uma excelente senhora: Maria Célia Ferraz, esposa do ex-prefeito e deputado federal Raul Ferraz. Naquele ano, na semana que precedia ao domingo das mães ela me incumbiu de declamar um poema. Chegando em casa e narrando o fato o meu irmão mais velho compôs uma poesia, que declino logo abaixo, em homenagem à minha mãe.
NOME DE MÃE
De: Enoque Teles Borges
Nome autêntico e magnífico,
Que em três letras de diz,
Nome eterno e pacífico,
Dos nomes o mais feliz.
Nome sagrado e contente,
É amor e amizade sem par,
Nome doce e refulgente,
Que em afeto não se pode superar.
Com o M escrevo materno,
No A registro amor,
Esse E significa eterno,
E eternamente amarei a ti com ardor.
Simples e objetivo, não é? Jamais o esqueci.
Feliz dia das mães!
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NOME DE MÃE
De: Enoque Teles Borges
Nome autêntico e magnífico,
Que em três letras de diz,
Nome eterno e pacífico,
Dos nomes o mais feliz.
Nome sagrado e contente,
É amor e amizade sem par,
Nome doce e refulgente,
Que em afeto não se pode superar.
Com o M escrevo materno,
No A registro amor,
Esse E significa eterno,
E eternamente amarei a ti com ardor.
Simples e objetivo, não é? Jamais o esqueci.
Feliz dia das mães!
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Um comentário:
Enéias,
Eu me lembro muito bem dessa poesia. Muito bonita e significativa para mim. Com a letra "M" não seria "materno"?
Só não sabia (ou não me lembrava) que a autoria era o irmão "mais velho", ou melhor, "mais experiente".
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