Convites permanentes à reflexão. Fomento de ponderações racionais construtivas. Textos de Filosofia, Teologia e Direito. Tentativas constantes de análise do mundo sob as perspectivas filosófica e teológica.
domingo, 11 de novembro de 2018
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
domingo, 4 de novembro de 2018
sábado, 3 de novembro de 2018
quinta-feira, 10 de maio de 2018
A funesta barreira: ORTODOXIA
A funesta barreira: ORTODOXIA
É possível se livrar deste peso?
O crescimento com as incertezas...
10/05/2018
Aprender eu aprendo desde que nasci. Eu quero saber e fazer juízo de valor. Gosto de qualquer arrazoado que obedeça uma lógica mínima. Eu aprendi criacionismo por onde passei e fui um defensor equilibrado. Deixei de ser porque dentro de uma ótica que considero coerente e que foi mantida e ajustada por mais de três décadas, deixei de crer em intervenção DIVINA nas coisas. Para quem tem como o melhor exemplo Bíblico, São Tomé, faz todo o sentido que eu tenha chegado até aqui. Demais disso ninguém viu alguma divindade. Sempre ouvimos de alguém que disse que viu ou que ouviu de alguém que viu. A Bíblia reforça isso tudo. São homens que a escreveram dizendo que outras pessoas viram. Então ela simplesmente deixa de ser uma referência fiável por este aspecto. Quem disse que viu já morreu e os que veem hoje são esquizofrênicos, pois cada um vê Jeová de um jeito diferente, tanto fisicamente, quanto idealizado na mente.
Outro aspecto que me desestimula é a ortodoxia em determinado ponto, rejeitada inclusive por criacionistas. Falo de conhecidos do quotidiano e que são protestantes ou católicos. Biólogos, físicos, matemáticos e afins. NÃO SÃO LEIGOS nas áreas citadas.
Todos os que conheço e repito TODOS, acreditam, com base em dados técnicos, que Terra com cerca de 6 mil anos e o Sol criado no quarto dia, impossibilitam qualquer debate, pois quem assim acredita não está disposto a aprender ou a ensinar. Está disposto provar no que crê ou no que queira crer.
Pessoas que estudam a mente humana me provaram com argumentação lógica (não apenas um, foram todos) que a pessoa que estabelece determinados postulados e não abre mão deles, está contaminada e vê tudo com uma tendência IRREMEDIÁVEL.
Eu só consegui enxergar o horizonte quando tirei da frente o muro que cimentaram na minha cara e aí eu pude ver que existia muita coisa além daquele meu mundinho. Eu tive que cair durante anos, para ousar me levantar e ver os lados possíveis da mesma moeda.
Eu quero saber, desde que seja coerente vou incorporar ao meu aprendizado. Se for um erro, por deficiência de visão, não posso aceitar.
Interessante é que hoje minhas certezas antigas sumiram e as incertezas me fizeram aprender muito mais e me alinhar com outras pessoas cheias de incertezas. Com elas eu cresço, pois vencemos pelo menos uma barreira do aprendizado: A ORTODOXIA.
terça-feira, 18 de julho de 2017
Reflexões com dor
Engana-se quem pensa que o não religioso vive fora do mundo
reflexivo. O não crente talvez tenha a alma mais melancolicamente poética, por
não enxergar na vida uma origem transcendental. Posso afirmar, pois estive lá e
agora estou aqui. Olho para você e me pergunto: de onde ele pensa que veio e
para onde ele pensa estar indo? Quando eu ouço ou leio as “respostas enlatadas”
minha reflexão aumenta. Quanta tristeza essa, de ver a maioria seguindo o
pensamento dominante, imposto pela tradição secular. Existe alguma solução
razoável para o futuro da humanidade? Quando vislumbro a acomodação do
pensamento de mais de 90% da população eu paro, olho, penso e me entristeço...
segunda-feira, 26 de junho de 2017
Seria bom se você estivesse com a razão...
Até que seria interessante. Você certo e eu
errado. Imagine uma vida eterna, num paraíso, com tudo de bom. Quem não quer?
Eu quero. Mas, para tristeza geral, você está errado e eu estou certo. Por que eu
estou certo? Porque eu olho em volta e vejo. Olho mais adiante e vejo. Olho
para bem longe e vejo. Uso os olhos da Tecnologia e enxergo o mundo inteiro e por
isso eu vejo. Olho para o alto e vejo. Olho as imagens dos astrônomos e vejo.
Leio a História Universal e vejo. Seja lá o que for que se apresente diante de
mim, eu olho, analiso e vejo. Vejo um mundo à deriva, vejo a possibilidade de
calamidades naturais, hoje ou amanhã ou depois de amanhã. Um meteoro pode cair,
um grande terremoto pode devastar, o sol pode se expandir, os homens podem
brigar e arrasar a terra. No meu pensamento eu vejo a realidade que é cruel. Eu
queria participar do seu sonho para tentar entender a sua crença. Sua crença
que veio pela tradição ou pelo medo ou pela esperança, mas que nunca passará de
uma crença. Então não adianta me odiar pelo que digo. Detestar-me por meu
exprimir. Não sou o autor de nada! Sou apenas um microscópico ser que hoje está
aqui e amanhã não mais, assim como você.
sexta-feira, 24 de março de 2017
quinta-feira, 23 de março de 2017
A indústria da mediocridade...
A indústria da mediocridade é muito rica
e tende a se enriquecer ainda mais. Não interessa à mídia dominante, aos
políticos e aos religiosos profissionais, um povo plenamente educado, culto e
que pense. Por isso eu desconfio de um futuro próximo que seja promissor.
Carecemos de um milagre que nos faça sair da mesmice na qual os poderosos ficam
mais poderosos e os indefesos à mercê dos sobejos dos que mandam.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
A óbvia sobrevivência do mais forte...
Quem disse que as Guerras são ruins? Quando analisadas pelo ponto de vista exclusivamente de preservação da vida humana, ela é odiosa. Pelo ponto de vista de sobrevivência da espécie, não é. Imaginemos como seria o mundo, caso nunca tivesse ocorrido guerra? O ser humano teria sobrevivido ou teria se consumido em epidemias decorrentes da imensa população? Na realidade o mais forte sempre haverá de sobreviver, simplesmente porque tem a força dominante. Se o aumento populacional fugir do controle natural, os homens mais fortes darão um jeito. Ou por guerra bélica ou por guerra biológica.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
TRUMP PROMETEU, TRUMP ESTÁ CUMPRINDO...
Pelo que se pode notar, os norte-americanos vão se dar bem com Trump.
Desta maneira: os Estados unidos “somente” para o povo norte-americano.
Olhando aqui do Brasil eu diria, como brasileiro, que se lá morasse eu
não votaria nele. Mas o que eu faria se tivesse nascido lá?
Possivelmente eu olharia meu entorno e escolheria o que fosse melhor
para mim. O que mais gosto nele é a coerência demonstrada até aqui. Não
temos dito que o prometido em campanha deve ser cumprido? Ao que tudo
indica ele já conta com 49% da simpatia do povo. Quanto mais ele faz
guerra contra o mundo, mais conquista os locais. Queria ver a cara dos
estrangeiros que estão recebendo chutes no traseiro e que votaram
nele...
Brasileiro acostumou-se com o gosto de sangue
Quem se lembra, ainda,
da tragédia envolvendo o time da Chapecoense? Quem se lembra dos últimos
ataques terroristas na Europa? Quem liga para mortes na Síria, Iraque e outros
países em conflito? Quem se preocupa com as mortes violentas de ontem no
Brasil? Ainda se fala em Teori Zavascki? O Brasileiro acostumou-se como gosto
de sangue: sangue novo. O de hoje é o de Marisa Letícia. Amanhã este sangue
estará envelhecido e os vampiros tupiniquins vão buscar novos fatos
sanguinolentos. Tornamo-nos uma Nação Vampiresca.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
A Terra Plana e a Volta de Cristo
Muitos acreditam na
literalidade da Bíblia. Em tudo! Criação, alimentação, homossexualismo,
escravidão, massacres, submissão feminina, sacrifício de animais e do Filho de
Deus, Graça e muito mais. Acreditam, inclusive, que a Terra é plana. Alegam,
também, que a Volta de Cristo prova que essa “teoria” é verdadeira. Não é dito
que todo olho o verá? Para que todos possam ver, em todos os cantos do mundo, a
terra, necessariamente precisa ser plana.
Podem estar errados
(creio assim!), mas pelo menos têm coerência. Detesto aqueles que só se prendem
ao lado literal quando compensa.
domingo, 29 de janeiro de 2017
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Tudo muda rápido...
Postar no blog sempre foi um grande prazer. Era um trabalho diário. Separava alguns momentos para atualizar e responder comentários. Meus amigos também tinham blogs. Nossa rotina era frequentar vários, comentar, responder e ler de novo... Saudades! As redes sociais tomaram conta e os blogs estão por aí, com atualizações raras. Minha última foi em março e agora esta, bem saudosista...
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