segunda-feira, 13 de julho de 2009

Por que Deus não vai embora?

A neurocientista Jill Bolte Taylor tem uma história que é, no mínimo, peculiar. Sobrevivente de um derrame cerebral que afetou seriamente seu hemisfério esquerdo, relata o decorrer dessa experiência no livro "A cientista que curou seu próprio cérebro".

Quando do derrame, Jill foi afetada justamente nas áreas cerebrais responsáveis pela delimitação física do corpo. As mesmas áreas monitoradas pelo SPECT nos monges tibetanos e nas freiras franciscanas (veja a parte 1 desta série) ganhando uma sensação quase indescritível de unidade e conexão com um Todo maior, um Infinito, uma espécie de Nirvana, ou ainda, uma conexão direta com Deus. Tanto que, afirma ela em determinadas partes do livro, para que ela pudesse ser curada, o primeiro desafio foi querer ser curada, tal era a paz experimentada por ela naquele estado, com seu ego e percepção de si parcialmente destruídos.
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Leia o texto completo em [leite com manga faz mal!].
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