Falar sobre fé é algo espinhoso, principalmente quando, desde crianças, somos incentivados a usá-la para preencher lacunas. Algo como “não há como explicar a origem de Deus, é algo infinito (somos finitos) e temos que ter fé na sua palavra (Bíblia)”. Complicado, não é? Até pensei, durante certo tempo, que eu era uma das únicas pessoas a ter questionamentos (egocentrismo?)! Desde meus doze anos de idade tive sérios problemas para aceitar passivamente os argumentos “anti-especulação”. E foi somente durante a faculdade de teologia, especificamente no ano de 1983, que me enchi de coragem e encarei o assunto. Eu nunca mais fui o mesmo...
Passeando pela internet eu notei que esse tipo de dilema, que assolou a juventude questionadora de ontem (e possivelmente - mais ainda, a de hoje), não é exclusividade minha e resolvi trazer um magnífico exemplo extraído do ótimo blog “leite com laranja faz mal!”; bastando seguir o link abaixo para ter uma boa idéia do que estou tentando transmitir.
Não tenha medo de ler, faz bem, compensa...
Eis o texto: “o círculo da fé”.
Enéias Teles Borges - Editor
Postagem original: 06/03/2009
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Passeando pela internet eu notei que esse tipo de dilema, que assolou a juventude questionadora de ontem (e possivelmente - mais ainda, a de hoje), não é exclusividade minha e resolvi trazer um magnífico exemplo extraído do ótimo blog “leite com laranja faz mal!”; bastando seguir o link abaixo para ter uma boa idéia do que estou tentando transmitir.
Não tenha medo de ler, faz bem, compensa...
Eis o texto: “o círculo da fé”.
Enéias Teles Borges - Editor
Postagem original: 06/03/2009
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Um comentário:
Enéias, estou grato e honrado pela indicação do meu texto. Abraços!
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