quarta-feira, 20 de julho de 2011

No dia 20 de julho de 2011: Bodas de Prata

O dia 20 de julho é especial em nossa casa. O dia 20 de julho de 1986 marca o início do nosso casamento. Minha esposa e eu estamos completando (hoje) 25 anos de união. Na realidade nosso casamento civil foi no dia 26 de junho de 1986. Para nós a data que marca é a do casamento na igreja. A fantástica cidade de Vitória da Conquista (BA), cidade natal de minha mulher, foi o palco de nossa união.

Hoje eu me aterei a esta postagem, para marcar data tão especial.

Muitos nos perguntam qual o segredo para que um casamento chegue aos 25 anos. A resposta é bem simples e falar de amor é dizer pouco. O que faz um casamento durar é a permanente manifestação deste amor, em suas múltiplas formas. Destaco a paciência, a compreensão, a coerência e a disposição para viver centrado na família.

Salve o dia 20 de julho de 2011!

Enéias Teles Borges

8 comentários:

Eduardo Montanari disse...

Manifestar amor, não apenas falar de amor. Caramba, adorei isso!

Ricardo Cluk de Castro disse...

PARABÉNS Enéias e Graciane.

Altamirando Macedo disse...

Enéas,
Sua mulher é minha patrícia, Também sou de Conquista(BA). O fundador da Primeira Igreja Batista de Vitória da Conquista foi meu bisavô materno. Seu nome conhecido era Pastor Terto da família Gusmão.Não sou cristão por conhecimento de causa. He, he, he.

Enéias Teles Borges disse...

Altamirando,

Como nosso mundo é pequeno. Tem ido lá? A cidade está cada dia melhor. Conheço, demais, a primeira Igreja Batista. Maior do que a matriz católica.

Abraços.

Enéias Teles Borges disse...

Eduardo, Altamirando e Ricardo,

Gratos pelos comentários.

Enéias

MIRANDA disse...

Enéias

Parabéns ao casal e que essa data possa repetir-se por longos anos.
Concordo plenamente com suas palavras sobre o amor e a centralização na família, provando que todas as coisas depende de nossas próprias atitudes.

Ebenézer disse...

Parabéns pela data, e que venham outros 25.

Altamirando Macedo disse...

Enéas,

Só nasci lá. Nunca mais voltei, troquei minha cidadania baiana por um cacho de açaí. Ainda tenho parentes próximos morando lá. Todos crentes. He, he, he...

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