O "cuspe" solar amedronta, mesmo quando sabemos que o sol está cumprindo o ciclo de onze anos - que lhe é peculiar. Basta uma rápida mudança no sol, para que a terra sofra horrores. Nossa limitação é microscópica. Não nos adianta apegar à ciência, que de nada nos servirá, no caso de uma atividade solar devastadora. Pouco sabemos sobre o astro rei, mas sabemos bastante acerca de nossa pequena significância.
"A Nasa divulgou neste domingo (8) foto que mostra erupções magnéticas no Sol na última semana (as cores foram tratadas para facilitar a identificação das erupções). Ele não ficava tão ativo desde 2001. " A foto acima ilustra e é da mesma fonte jornalística do texto.
"Erupções criam tempestades de partículas carregadas que atingem a Terra. Quando chegam, fazem brilhar o céu das regiões polares. Elas devem aumentar até 2013 (a atividade solar segue um ciclo de cerca de 11 anos). O astro está acordando, após anos de calmaria. "
Nota: Os que acreditam numa terra que será renovada depois do "milênio" não temem. Acreditam, até, que o sol "queimará" para sempre e o fará de maneira a proporcionar, ao nosso planeta, um clima celestial. Quem não acredita nisso entende que o sol tem bilhões de anos pela frente e depois virá o fim ou sua transformação. Transformação ou fim do sol. Qualquer uma delas representará o fim da vida na terra. Isso se o sol (antes) não destruir a vida terrestre, cuspindo fogo que nos alcance...
Enéias Teles Borges
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