Ela bem que desconfiava. Com 5 anos de idade achava tudo meio estranho.
Mas ganhava presentes e gostava disso. Até que um dia resolveu fingir
que dormia e ficou olhando tudo. Viu quando seu pai e sua mãe colocaram
os presentes. Entendeu o que acontecia.
Ali descobriu que Papai Noel era uma linda brincadeira de criança. Era tudo maravilhoso. Um Bom Velhinho que trabalhava o ano inteiro fazendo coisas boas para todas as crianças do mundo.
Agora sabia que ele não existia.
Assimilou bem. Hora de crescer. Por mais alguns anos fingiria que acreditava. Seria bom para todos.
O que importava mesmo era o cuidado do pai e da mãe. Mesmo fingindo que existia tal ser de imensa bondade.
Ficou um resquício de decepção: Papai Noel não existia, nunca existiu. Coisas da tradição...
Quando resolvemos crescer, observar e questionar, descobrimos que muita coisa não é verdade.
Mas há coisas boas: a vida e a família. Dispensar a ilusão encarando a realidade não é tão ruim assim...
Ali descobriu que Papai Noel era uma linda brincadeira de criança. Era tudo maravilhoso. Um Bom Velhinho que trabalhava o ano inteiro fazendo coisas boas para todas as crianças do mundo.
Agora sabia que ele não existia.
Assimilou bem. Hora de crescer. Por mais alguns anos fingiria que acreditava. Seria bom para todos.
O que importava mesmo era o cuidado do pai e da mãe. Mesmo fingindo que existia tal ser de imensa bondade.
Ficou um resquício de decepção: Papai Noel não existia, nunca existiu. Coisas da tradição...
Quando resolvemos crescer, observar e questionar, descobrimos que muita coisa não é verdade.
Mas há coisas boas: a vida e a família. Dispensar a ilusão encarando a realidade não é tão ruim assim...
Enéias Teles Borges
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