Um argumento forte, utilizado pelos religiosos, é que a prática da religião funciona, no mínimo, como freio social. Em resumidas palavras: não fosse a crença o mundo seria caótico.
É assim mesmo?
Caso concordemos com a afirmativa, o que poderíamos inferir de uma sociedade com forte influência do ateísmo? Que seria a imagem da desordem social?
Obviedade é ver que a religião, servindo-se da promessa do paraíso e da ameaça do inferno, consegue segurar a massa. Claro que nem todos praticam o bem tão somente em razão da esperança e do medo.
O que podemos afirmar, sem qualquer sombra de dúvidas, é que a moral e a ética, presentes entre teístas e ateístas promovem o bem estar social em sua plenitude.
Enéias Teles Borges
2 comentários:
Noventa por cento dos presidiários creem em Deus. Existem pessoas que para serem virtuosas, precisam ter certeza que terão algo em troca(vida eterna) Existem pessoas que são virtuosas, única e exclusivamente por medo do fogo do inferno. São pessoas com caráter relativizado à condicionantes portanto chantagistas e interesseiras. Bem diferente do ateu que é virtuoso, sem condições. Não é mesmo?
Noventa por cento dos presidiários creem em Deus. Existem pessoas que para serem virtuosas, precisam ter certeza que terão algo em troca(vida eterna) Existem pessoas que são virtuosas, única e exclusivamente por medo do fogo do inferno. São pessoas com caráter relativizado à condicionantes portanto chantagistas e interesseiras. Bem diferente do ateu que é virtuoso, sem condições. Não é mesmo?
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