Estou concluindo a leitura do livro "As Relíquias Sagradas de Hitler". Hora de pensar em novas leituras. Durante o ano letivo venho lendo a duras penas. Levanto-me muito cedo e à noite estou sem muita disposição para leituras. As mais encorpadas eu vou lendo devagar e relendo parágrafos para uma reflexão mais aprofundada. As leituras mais leves andam devagar, justamente pelo consaço.
Com a proximidade das férias escolares a diminuição do trânsito paulistano, além de uma pausa de aproximadamente vinte dias, será possível olhar com carinho para a leitura em geral. Para tanto eu adquiri, minutos atrás, dois livros de leitura leve: "O Último Templário" de Raymond Khoury e "A Arca Perdida da Aliança" de Tudor Parfitt. Espero que valham o tempo que dispensarei a eles.
Ao final eu espero tecer comentários sobre ambos.
Ao final eu espero tecer comentários sobre ambos.
No que tange ao livro "As Relíquias Sagradas de Hitler", que se centra na cidade de Nuremberg (Alemanha), é um livro que merece os minutos que tenho dedicado à leitura. Não é ficção. É um retrato das pretensões bizarras de Hitler e, neste caso, tendo como escudeiro Himmler, o místico líder das "SS".
Recomendo, portanto.
Enéias Teles Borges
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