No fim, quem mais sofre é o fiel. Sua religiosidade acaba envolvida,
marginal e injustamente, em questões pouco sagradas. Os evangélicos têm
todo o direito de pagar o dízimo e as igrejas de recolhê-lo. O problema é
quando o dinheiro desaparece dos templos para reaparecer em forma de
ternos, sapatos, brincos e anéis de lideranças pouco comprometidas com a
fé. “Estamos nos trâmites finais do processo, em primeira instância,
que acusa tanto Estevam quanto Sônia por dissimulação de patrimônio,
também conhecida como lavagem de dinheiro”, diz o promotor de Justiça do
Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério
Público de São Paulo (Gaeco-SP), Arthur Lemos Júnior. O casal costuma
atribuir as acusações à perseguição ou à ação de forças malignas. Até
meados dos anos 2000 esse discurso tinha algum efeito. Hoje, porém, as
coisas mudaram.
Leia toda a reportagem na revista Isto É.
Nota: A igreja Renascer em Cristo é prova viva de que existem pessoas com vestes de cordeiro, mas que não passam de lobos. Lamentavelmente existem milhares de vítimas - os eternos membros da Fé Cega e da Faca Amolada (FCFA).
Nota: A igreja Renascer em Cristo é prova viva de que existem pessoas com vestes de cordeiro, mas que não passam de lobos. Lamentavelmente existem milhares de vítimas - os eternos membros da Fé Cega e da Faca Amolada (FCFA).
Enéias Teles Borges
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