domingo, 14 de novembro de 2010

O filme Chico Xavier

Não viajamos no feriado de 15 de novembro. Em casa muitos filmes para ver. Na TV a cabo o filme Chico Xavier. Assisti, mais por por curiosidade. Vi aquilo que imaginava ver. Uma mistura de filme com reportagem. Impressionou-me a quantidade de livros que ele escreveu. Não aceitou a autoria deles, não recebeu direitos autorais (foram destinados a instituições beneficentes), morreu com 92 anos, em 2002, logo após a conquista do pentacampeonato na Coreia/Japão e o povo brasileiro estava feliz (profecia: estaria feliz quando ele desencarnasse).

Como advogado notei que o filme chamou a atenção para um fato curioso: uma carta psicografada que absolvia um réu, de um crime de homicídio. Primeiro acontecimento no País. Valeu, no mínimo, como entretenimento.

Respeito a fé alheia e não diria que Chico Xavier é uma fraude. Também não diria que tudo aquilo é verdadeiro. Digo, apenas, que todos os fatos comprovados serão, por mim, aceitos. Comprovados mesmo! O que professava Chico Xavier não difere da essência do que todos os povos de fé professam. Por isso eu o respeito, assim como respeito todas as formas de fé dos povos. Claro que respeito e aceitação não são sinônimos (no meu caso).

Sugiro a leitura de um comentário mais abrangente sobre o filme no blogue "saúde, saber e virtude".

Enéias Teles Borges
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Um comentário:

Cleiton Heredia disse...

Oi Enéias,

Quanto ao e-mail que recebeu segue o comentário que fiz lá no meu blog:

Deve ser o mesmo anônimo que deixou o comentário acima dizendo que eu tenho uma mente amestrada e dominada pelo inimigo. Ele me chama de coitado e perdido, mas por outro lado diz que a minha experiência de vida é inócua. Será que ele sabe que o significado de inócua é inofensivo ou que não causa dano? Que bom né? Pelo menos não estou prejudicando a ninguém com a minha existência.

Abraços.

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