O cobertor de anão, quando usado por pessoa de estatura normal, num dia de frio, pode trazer três tipos de transtornos: (1) quando se cobre a cabeça os pés ficam descobertos, (2) quando ele cobre os pés deixa a cabeça descoberta e (3) quando o usuário se contorce, para que o corpo fique sob o cobertor, emerge um problema grave, pois o indivíduo fica com o corpo dolorido - em razão de tentar dormir todo enrolado, como uma cobra, debaixo do minúsculo cobertor de anão.
O cobertor de anão é uma maneira figurativa, bem aplicada por pessoas de boa índole, para tentar mostrar, aos que são verdadeiramente compromissados com a verdade, que a falácia está espalhada nos centros habitados pelos criacionistas de meia tigela. Sim, aqueles plantonistas da fé cega e da faca amolada, que instam em disseminar a “teoria da terra nova”, numa tentativa insana de impor interpretação literal à Bíblia, notadamente no que tange ao livro de Gênesis.
Como muitos blogueiros têm observado, o conceito de terra nova é aquele que tenta “provar” que a vida no planeta terra originou-se há seis mil anos. Quem sabe um pouco mais do que isso – refiro-me aos literalistas bíblicos.
Os agentes complicadores para essa turma têm sido, efetivamente, as análises feitas nos sítios arqueológicos encontrados. Insurge-se, o grupelho da fé, contra os testes científicos que datam ossadas de animais para além do ponto inicial que advogam. Não aceitam os milhões de anos asseverados pelos cientistas e tentam mostrar que todo tipo de vida existente (ou que se extinguiu) na terra originou-se na semana da criação tal qual narram os capítulos iniciais do livro do Gênesis.
O dilúvio universal passa a ter papel importante nesse contexto de análise (terra nova) para solidificar o ponto de vista dos agentes da fé cega e da faca amolada.
Acontece que nos sítios arqueológicos estudados até hoje não foi possível provar que as ossadas de humanos, mamíferos e outros animais do nosso tempo, tenham a mesma idade das outras ossadas – dinossauros e afins.
A idade, de todos os ossos de todas as espécies de animais encontrados em valas comuns, não deveria ser a mesma? As ossadas não deveriam possuir o mesmo estado de conservação (ou deteriorização)? Não deveriam ser encontradas sobrepostas e/ou misturadas nas mesmas valas?
Eis um exemplo de cobertor de anão. Não cobre todos os pontos e quando é forçado a cobrir, arrebenta com o corpo de quem o utiliza...
Enéias Teles Borges
Postagem original: 16/10/2009
O cobertor de anão é uma maneira figurativa, bem aplicada por pessoas de boa índole, para tentar mostrar, aos que são verdadeiramente compromissados com a verdade, que a falácia está espalhada nos centros habitados pelos criacionistas de meia tigela. Sim, aqueles plantonistas da fé cega e da faca amolada, que instam em disseminar a “teoria da terra nova”, numa tentativa insana de impor interpretação literal à Bíblia, notadamente no que tange ao livro de Gênesis.
Como muitos blogueiros têm observado, o conceito de terra nova é aquele que tenta “provar” que a vida no planeta terra originou-se há seis mil anos. Quem sabe um pouco mais do que isso – refiro-me aos literalistas bíblicos.
Os agentes complicadores para essa turma têm sido, efetivamente, as análises feitas nos sítios arqueológicos encontrados. Insurge-se, o grupelho da fé, contra os testes científicos que datam ossadas de animais para além do ponto inicial que advogam. Não aceitam os milhões de anos asseverados pelos cientistas e tentam mostrar que todo tipo de vida existente (ou que se extinguiu) na terra originou-se na semana da criação tal qual narram os capítulos iniciais do livro do Gênesis.
O dilúvio universal passa a ter papel importante nesse contexto de análise (terra nova) para solidificar o ponto de vista dos agentes da fé cega e da faca amolada.
Acontece que nos sítios arqueológicos estudados até hoje não foi possível provar que as ossadas de humanos, mamíferos e outros animais do nosso tempo, tenham a mesma idade das outras ossadas – dinossauros e afins.
A idade, de todos os ossos de todas as espécies de animais encontrados em valas comuns, não deveria ser a mesma? As ossadas não deveriam possuir o mesmo estado de conservação (ou deteriorização)? Não deveriam ser encontradas sobrepostas e/ou misturadas nas mesmas valas?
Eis um exemplo de cobertor de anão. Não cobre todos os pontos e quando é forçado a cobrir, arrebenta com o corpo de quem o utiliza...
Enéias Teles Borges
Postagem original: 16/10/2009
Um comentário:
Eles insistem em afirmar, que todas as manhãs é o sol que nasce. Se ela (A terra) não é o centro do sistema solar, então,todas as manhãs é ela que se pôe.
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