
Advirto os “moralistas” de plantão que não estou fazendo juízo de valor, de mérito ou algo que se assemelhe, mas que chamo todos à reflexão. Aliás tem sido a bandeira de muitos casais homossexuais a adoção de crianças carentes sob a alegação que é melhor (ou menos pior?) viver com um casal não convencional do que vegetar à mercê das desgraças da vida, orfanatos, na rua e afins... Quem poderia criticar? Os heterossexuais que não concordam com essa forma de adoção tomam alguma atitude prática ou apenas condenam?
Fato é que novidades vêm à baila e como atitudes que vão além de um simples adotar. Falo de gestação de filhos, por um casal homossexual feminino, conforme reportagem da revista Época.
Não critico e também não elogio. Dizer que estou mineiramente em cima do muro é injusto! Digo apenas que sou um espectador a observar um momento histórico e disposto a me alinhar com o que for correto.
Sugiro a leitura do texto inteiro (basta clicar no link “Época” abaixo) e adianto apenas um pedaço dele.
"Munira Khalil El Ourra não vai dar à luz, mas é mãe de duas crianças que vão nascer até a primeira semana de maio. Quem está na 31ª semana de gestação é sua companheira, Adriana Tito Maciel. A barriga é de Adriana. Os óvulos fecundados que grudaram no útero dela pertenciam a Munira. Os bebês já têm nome: Eduardo e Ana Luísa. Serão paridos e amamentados por Adriana, de pele marrom e cabelo que nasce crespo. Mas terão a cara de Munira, branquinha e de cabelo liso.”
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