
Não sei quantas vezes li e ouvi a frase do famoso presidente americano. Nem imagino quantas vezes li e ouvi mensagens escritas e sermões inspirados nela. Fato é que mais uma vez e de forma efetiva ela se faz necessária. A grande potência mundial está em compasso de espera. Aquele gigante está desacostumado com situações como a que bate à porta. Seus filhos não estão preparados para uma recessão.
Todos esperam uma atitude do governo e certamente o governo haverá de cobrar algo do povo. O que o país poderá fazer pelo povo? O que o povo fará pelo país? Questão de patriotismo? Questão de sobrevivência?
Uma quebra na economia americana funcionará como um arrastão nas economias em desenvolvimento. O Brasil pensa que está quase imune a essa doença que vem da América do norte. Não está! Haverá de amargar, via sofrimento da massa, o efeito nocivo que migrará da superpotência...
O que podemos esperar do nosso país? O que temos a oferecer à nossa pátria? Mais sacrifícios nos esperam, mais sacrifícios teremos que ofertar, querendo ou não. Eis o que está logo após a curva da bancarrota americana...
O cenário mundial não nos permite sonhar com a tranqüilidade futura. O pão que temos hoje à mesa não nos oferece a segurança de que ele estará na mesa do amanhã. É como se o Brasil estivesse sempre ao sabor do mercado global. Lembram-se da crise mexicana? Lembram-se dos efeitos do dia 11 de setembro?
Hoje o mundo está com os olhos voltados para os Estados Unidos da América do Norte. Há esperança de que o pacote seja aprovado e que a crise seja minimizada.
Enquanto isso é bom estar preparado: o que haveremos de fazer (doar) para o nosso país?
Mais sacrifícios?
Enéias Teles Borges
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