Era uma vez um homenzinho, que vivia num planetinha, num sistemazinho solar que fica num pontinho de uma galáxia. Esta galáxia é uma entre bilhões e bilhões... No planetinha existem bilhões de outros homenzinhos e mulherzinhas. Nosso querido homenzinho cria que era muito importante. Muitíssimo importante. Importantíssimo!
O homenzinho acreditava (porque assim foi doutrinado) que o criador de toda essa imensidão seria capaz de parar tudo, absolutamente tudo, só para lhe dar atenção.
Um dia o homenzinho morreu acreditando que o universo perdeu o que havia de mais precioso. Ele! Sim ele mesmo! Aquele por quem até mesmo o criador de tudo e do tudo, pararia só para lhe ouvir...
Era um homenzinho, mas com auto-estima de um homenzarrão!
Enéias Teles Borges
Publicado em 29/10/2009
O homenzinho acreditava (porque assim foi doutrinado) que o criador de toda essa imensidão seria capaz de parar tudo, absolutamente tudo, só para lhe dar atenção.
Um dia o homenzinho morreu acreditando que o universo perdeu o que havia de mais precioso. Ele! Sim ele mesmo! Aquele por quem até mesmo o criador de tudo e do tudo, pararia só para lhe ouvir...
Era um homenzinho, mas com auto-estima de um homenzarrão!
Enéias Teles Borges
Publicado em 29/10/2009
3 comentários:
Tal qual uma molécula de água no oceano é o homem no universo.
Porém, devemos nos lembrar que não existiria o oceano se não fosse a molécula de água.
Portanto, pequenez não representa insignificância.
Por outro lado, o conceito de grandeza e pequenez são totalmente relativos. Podemos ser pequenos quando comparados a imensidão do universo, e talvez, devido a tamanha desproporção até nos sintamos insignificantes.
Mas como tudo é relativo, precisamos nos lembrar que sempre seremos grandes e importantes para as pessoas que nos amam e cujas vidas estão ligadas à nossa.
Para este imenso universo o homenzinho morto não faz nenhuma diferença, mas para as pessoas que fizeram deste homenzinho uma parte de seu universo pessoal, pode representar muito (às vezes tudo!).
Enéias,
De fato, a insignificância do homem se torna inegável quando o comparamos à imensidão do Universo. Esse insignificância se torna ainda maior quando nossos dias de vida são confrontados com a escala de tempo do Universo. Somos por demais efêmeros. Somos como se não fôssemos.
Por ser tão pequena e passageira, a existência humana (de cada um de nós) pode ser vista como rara e preciosa. O desafio consiste em aprender a viver esse poucos e curtos dias com sabedoria. "Porque certamente morreremos, e seremos como águas derramadas na terra, que não se podem ajuntar mais..." (II Samuel 14:14),
O cara era argentino é?
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