
Estou ficando velho. Uma filha com dezoito e outra com quinze. Vejo-me no espelho, olho para minha esposa e consigo dimensionar nosso momento atual. Há muita luta à frente, mas chegamos até aqui. Não é muito? Claro que é...
No momento apenas me concentro em apreciar esse momento. O do aniversário de quinze anos da caçulinha.
Vejo no crescimento dela uma evolução em minha vida. Sinto a felicidade de estar cumprindo um papel familiar exuberante: o de ser pai. E por isso vou mais uma vez pensando: “não basta ser pai, tem que participar...”
Eis aí um pedaço da vida que vale à pena viver!
Sucessos filha!
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