sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O ateísmo e o freio social

Um argumento forte, utilizado pelos religiosos, é que a prática da religião funciona, no mínimo, como freio social. Em resumidas palavras: não fosse a crença o mundo seria caótico.

É assim mesmo?

Caso concordemos com a afirmativa, o que poderíamos inferir de uma sociedade com forte influência do ateísmo? Que seria a imagem da desordem social?

Obviedade é ver que a religião, servindo-se da promessa do paraíso e da ameaça do inferno, consegue segurar a massa. Claro que nem todos praticam o bem tão somente em razão da esperança e do medo.

O que podemos afirmar, sem qualquer sombra de dúvidas, é que a moral e a ética, presentes entre teístas e ateístas promovem o bem estar social em sua plenitude.

Enéias Teles Borges

2 comentários:

Anônimo disse...

Noventa por cento dos presidiários creem em Deus. Existem pessoas que para serem virtuosas, precisam ter certeza que terão algo em troca(vida eterna) Existem pessoas que são virtuosas, única e exclusivamente por medo do fogo do inferno. São pessoas com caráter relativizado à condicionantes portanto chantagistas e interesseiras. Bem diferente do ateu que é virtuoso, sem condições. Não é mesmo?

Anônimo disse...

Noventa por cento dos presidiários creem em Deus. Existem pessoas que para serem virtuosas, precisam ter certeza que terão algo em troca(vida eterna) Existem pessoas que são virtuosas, única e exclusivamente por medo do fogo do inferno. São pessoas com caráter relativizado à condicionantes portanto chantagistas e interesseiras. Bem diferente do ateu que é virtuoso, sem condições. Não é mesmo?

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