sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Dona Flor - Jorge Amado

Sigo lendo vários livros ao mesmo tempo. Entre eles o segundo livro que leio do fabuloso Jorge Amado. Continuo perseguindo várias “leituras” e depois de praticamente ter lido tudo de Érico Veríssimo estou migrando para este escritor baiano. Machado de Assis é outro, cujas obras principais li com gosto. Pelo menos uma obra de grandes mestres brasileiros eu procurei ler.

No que tange a Jorge Amado: depois de “Tocaia Grande” estou lendo “Dona Flor e seus dois maridos”. Mais adiante trarei minhas impressões pessoais sobre o livro.

Considero importante separar tempo para leituras amenas e ao mesmo tempo produtivas. Leituras densas (filosóficas e teológicas) como as que eu vinha tendo tiravam-me a leitura, pelo simples prazer de ler. Como exemplo de leitura “suave” eu cito um livro adquirido num sebo na cidade de Vitória da Conquista (BA): “O espião que saiu do frio” de John Le Carré. Leitura para apenas uma “sentada”.

Ler faz bem e leio de tudo, procurando reter o que há de bom.

Enéias Teles Borges

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Desemprego em massa

A crise mundial, que completa dois anos este ano, poderá deixar sem emprego mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo até o final de 2009, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (28) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Segundo a agência das Nações Unidas, no cenário mais otimista, este ano terminaria com 18 milhões de desempregados a mais do que no final de 2007, com uma taxa global de desemprego em 6,1%.

A entidade aponta, no entanto, que um cenário mais realista aponta para a perda de 30 milhões de empregos – número que pode chegar a mais de 50 milhões no pior cenário imaginado, com uma taxa de desemprego global de 7,1%.

Nesse cenário, cerca de 200 milhões de trabalhadores, a maioria em países em desenvolvimento, podem ser levados à pobreza extrema. De acordo com o levantamento, a crise pode fazer com que 45% dos trabalhadores do mundo sejam incapazes de ter uma renda familiar superior a US$ 2 diários por pessoa.

"A mensagem da OIT é realista, não alarmista", afirmou em nota o diretor-geral do órgão, Juan Somavia. "Nós estamos enfrentando uma crise global de emprego. Muitos governos estão conscientes e ativos, mas uma ação internacional mais decisiva é coordenada é necessária para evitar uma recessão social global", apontou.

[G1]

Nota do Editor: Eis uma estatística alarmante. Desaquecimento provocando desemprego em massa é o grande tormento no céu escuro da economia mundial. O reflexo disso no Brasil certamente será péssimo e de proporção impossível de ser calculada. O mundo caminha para o caos, independentemente de profecias, até porque isso é óbvio! O mundo para criacionistas e ateus é o mesmo: rumo ao brejo....

Enéias Teles Borges
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Aquecimento global

Aquecimento global pode ser irreversível, mostra estudo

Uma equipe de cientistas especializados em ambiente nos Estados Unidos fez um alerta de que muitos dos efeitos das mudanças climáticas podem ser irreversíveis.

Em artigo publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences", os cientistas afirmam que as temperaturas na Terra podem se manter altas por até mil anos, mesmo se as emissões de gás carbônico (CO2) fossem eliminadas hoje.

Segundo os pesquisadores, se o nível de CO2 na atmosfera continuar a subir, vai chover menos em áreas que já são secas no sul da Europa, na América do Norte e em partes da Ásia e da Austrália.

Eles também afirmam que, atualmente, os oceanos estão desacelerando o aquecimento global ao absorver calor, mas que em algum momento vão liberar este calor de volta à atmosfera.

Mudanças nos EUA

A divulgação das conclusões dos ambientalistas coincide com o pedido feito pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para que a Agência Americana de Proteção Ambiental reveja as regras de emissão de gás carbônico por veículos de passageiros.

Vários Estados americanos, liderados pela Califórnia, querem introduzir leis para obrigar as montadoras a melhorar drasticamente a eficiência do uso de combustíveis.

A medida encontrou oposição de vários setores, que argumentam que essa decisão poderia derrubar a demanda por novos carros neste período de recessão.

Os cientistas envolvidos na nova pesquisa dizem que políticos precisam agir imediatamente para contrabalançar os danos já provocados ao meio ambiente.

Fonte: [UOL]

Nota: Esse assunto é prato cheio para ambientalistas e religiosos. O caos está cada dia mais perto da porta e opiniões científicas e profecias apocalípticas estão na crista da onda. Até que ponto tudo isso é de fato como admoestado? Há exagero?

Enéias Teles Borges-

sábado, 24 de janeiro de 2009

Profetas de plantão - I

Muitos profetas de plantão imaginam e, portanto, profetizam que Barack Hussein Obama estenderá as mãos em direção ao Vaticano num ato que promoverá a junção do Estado com a Igreja Católica. Tal ato será o cumprimento da profecia diversas vezes reiterado pelas “extensões dos braços divinos na terra”.

Ocorre que Obama não parece estar muito “antenado” nas profecias que “precisam” cumprir. Obama tem que ser imediatamente lembrado disso, pois os profetas de plantão não podem errar.

Quem sabe não passa de um ato momentâneo e logo mais Obama mudará de idéia e se curvará a algo que fatalmente acontecerá? Enquanto isso não ocorre ele, Obama, irritou o vaticano.

Qual o assunto? O aborto...

Vejam na reportagem abaixo:
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Vaticano acusa Obama de arrogância por derrubar cláusula antiaborto

Da France Press

O arcebispo Rino Fisichella, presidente da Academia Pontifícia para a Vida do Vaticano, qualificou neste sábado de arrogância a autorização do presidente Barack Obama de financiar organizações americanas a praticar o aborto no exterior.

"É a arrogância de quem acredita que faz o que é justo ao assinar um decreto que apoia o aborto e, portanto, a destruição de seres humanos", criticou Fisichella em uma entrevista ao jornal italiano "Corriere della Sera".

O novo presidente dos Estados Unidos derrubou ontem um dispositivo que proibia a todas as organizações não governamentais o financiamento do Estado americano para a prática de abortos ou o fornecimento de serviços relacionados à interrupção da gravidez fora dos Estados Unidos.'

"Se este é um dos primeiros atos do presidente Obama, com todo meu respeito, penso que o caminho para a decepção foi curto", afirmou o arcebispo. "Não acredito que os que votaram nele tenham levado em consideração as questões que deixou de lado de maneira tão astuta durante o debate eleitoral. A maioria da população americana não tem a mesma postura que o presidente e sua equipe."

O arcebispo também criticou a autorização do governo americano para o primeiro experimento em seres humanos com células-tronco embrionárias humanas, o que pode abrir o caminho para o tratamento de doenças até agora incuráveis.

"Minha primeira impressão é que cedeu à pressão das multinacionais do setor. O problema não é científico, e sim ideológico e econômico", afirmou o arcebispo.

Fonte: (UOL).

Enéias Teles Borges

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O QUE FARÁ OBAMA?

O que fará Obama?
Enéias Teles Borges


Não apenas o que fará, mas o que poderá fazer? E se puder fazer ele fará? Eis questões que precisam ser respondidas. Duas já se fizeram notar: (a) suspensão dos julgamentos em Guantánamo e (b) revisão de pendências, cerca de vinte e uma, referentes ao governo Bush.

Os religiosos perguntam, muitos povos de diversos países insistem: o que fará Obama? Ele certamente não será o pai de todos os povos, nem mesmo tentará. Precisa olhar (primeiro) para o seu quintal, as roupas do varal, a grama que cresce de forma desordenada...

Chegou a hora da verdade, de cumprir metas e promessas, de atender aos anseios de muitos daquela nação que nele depositaram esperança. Valeria à pena estar no lugar dele?

O que fará Obama?
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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Desígnio celeste ou tragédia?

Bispos oram nos hospitais atrás de um milagre para os feridos graves. Pastores amparam familiares e monitoram o número de altas. Com uma tarja preta no alto da tela, programas da Rede Gospel clamavam ao Senhor para que transforme a provação em bênção.


A Renascer em Cristo tenta superar o desabamento que vitimou nove pessoas em sua sede na avenida Lins de Vasconcelos, no bairro do Cambuci, com o discurso bíblico com o qual está habituada.

A reportagem do UOL acompanhou nesta segunda o culto noturno na unidade de Santo Amaro. O bispo Gabriel Correia comandou a cerimônia em que lembrou o desabamento em um discurso. "Temos que viver todos os dias como se fosse o último. Eu não estou falando isso porque pessoas faleceram ou porque a Lins está lá destruída", proclamou em sua fala.

"Eu tenho que pregar pela última vez. Vocês têm que orar como se fosse a última. Vamos orar como se fosse o último dia. E se esse teto caísse na sua cabeça agora? E se ele caísse? Irmãos, se eu pudesse escolher um lugar para morrer, eu escolheria a Lins de Vasconcelos", afirmou no trecho mais forte de sua mensagem a cerca de uma centena de pessoas presentes no antigo galpão transformado em templo.

Ele contou ainda para os presentes que passou a tarde no velório de mãe e filha mortas com a queda do telhado do templo. O ritual continuou com o palco lotado, com dançarinas, uma banda e um coro de voz. O bispo andava de um lado para o outro, segurando a cabeça das pessoas.

O culto parece um show sob o comando do religioso, que pede para os músicos reduzirem o volume para ele começar a pregação. Novo comando de voz, e a canção embala em altos brados com direito a final apoteótico, sonoridade hipnótica e várias garotas da platéia chorando.

O bispo Correia elogiou o esforço no resgate das vítimas: "Vi lá na Lins verdadeiros valentes de Davi. Vi caras de leão."

Na programação da Rede Gospel, canal ligado à Renascer, o máximo líder no país após a detenção do casal Hernandes nos EUA, o bispo Geraldo Tenuta Filho (deputado federal pelo DEM) lembrou que os pastores viraram à noite no amparo às famílias e pediram uma oração para salvar os quatro feridos que estavam em estado grave. Também participando do programa, o bispo José Bruno falou em desígnio divino para classificar a queda da cobertura na noite de domingo.

A hierarquia da Renascer pede união entre fiéis nesse momento que seus bispos chamam de "hora da provação". E isso se reflete nas celebrações diárias. "Todo mundo vem aqui na frente que agora precisamos união", clamou o bispo Correia no início da cerimônia de Santo Amaro.

(UOL)

Nota: Sobre isso eu postei ontem. Não há milagre e não há punição divina. Há negligência humana. Tentar inverter o sentido atribuindo à tragédia um sinal divino (desígnio celestial) é temerário. Algo como zombar da simplicidade e sinceridade de muitos fiéis.

Enéias Teles Borges

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O céu desabando...


Eu tive um professor, na Faculdade de Teologia, que nos dizia uma frase interessante: “Não adianta orar a Deus, pedindo a bênção numa viagem e não revisar o carro antes. Não adianta orar e viajar com os pneus carecas...”

São palavras simples e oportunas para um momento como esse. É notícia mundial a tragédia ocorrida na sede da igreja Renascer em Cristo neste último domingo. O teto desabou e houve mortes e uma centena de feridos.

Muitos, quem sabe, estejam chorando e se perguntando: por quê? Como é possível numa sede de uma igreja? Numa igreja que prega a prosperidade e a proteção permanente de Deus? O mesmo Deus que derrama bênçãos sem fim permitiria tal tragédia?

Qual a reflexão que faço? Não é complexa. Não adianta buscar bênçãos do alto e não operar o necessário aqui embaixo. A resposta será sempre a mesma: algo deveria ter sido feito e não o foi.

Da mesma forma que não creio nessas bênçãos sem fim propagadas pelas igrejas carismáticas eu não atribuo à tragédia uma ação sobrenatural. Houve falha humana, simplesmente isso. Caso se pretenda (ainda) falar em bênção a conversa é outra. Quem sabe se o templo estivesse mais cheio a desgraça não teria sido maior? Seria uma desgraça menor uma forma de bênção? Não acredito nisso!

O que devemos fazer agora sendo crentes ou incrédulos, criacionistas ou ateus é agir como seres humanos. Nada de criticar e nada de ironizar. É momento de solidarizar.

Do mesmo jeito que não concordo com as bênçãos que são prometidas nos templos eu não concordo com o arrazoado que tenho ouvido, a saber: que o casal que preside a Igreja em tela trouxe sobre sua membresia um castigo...

Nada disso! Houve, veremos mais adiante, ausência de cuidados essenciais. O que ali aconteceu poderia acontecer em qualquer outro lugar que estivesse nas mesmas condições...

Enéias Teles Borges
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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Madrugada no hospital

Eis um lugar que incomoda e que vai se tornando uma constante na nossa vida à medida que a idade vai avançando. No meu caso não é em decorrência dos anos idos, mas por algo que certamente nos acompanhará dia após dia...

Minha esposa teve uma trombose nos "seios cavernosos" (cérebro), ficou na UTI, tratou-se bem, ficou sem sequelas, mas carregará na vida uma enxaqueca absurda! Na noite que findou ela sofreu e usou os medicamentos fortes e de emergência, mas não foram suficientes.

Aqui estamos para mais uma repetição dos procedimentos: triagem, clínico geral e medicação na veia...

Por essas e outras eu gosto casa vez menos do ambiente hospitalar. Ironicamente minha esposa é enfermeira, mas hoje está, mais uma vez, na condição de paciente.

A vida nos proporciona momentos particulares de reflexão, como esse de agora e outros também (...) Estar, como estou, usando um micro do hospital Santa Paula, em São Paulo, para postar esse texto é algo inusitado. Enquanto espero vou meditando e digitando. Estou me acostumando a ser paciente, no sentido ligado à calma. Faz sentido: afinal são três mulheres em minha vida: esposa e duas filhas. Paciência e observação: ingredientes que uso para aprender com elas ou, pelo menos, tentar endender o comportamento do sexo oposto...

Amigos: a vida nos reserva momentos similares! Os hospitais da vida e uma vida em hospitais. Somos doentes de uma forma ou de outra. Tratamo-nos fisicamente e também espiritualmente. Para alguns existe o hospital igreja e para outros o hospital mesmo em seu tenebroso sentido. Local adstrito a doentes e aos que tratam de doenças, ainda que tenham doenças físicas e/ou espirituais. Não é irônico?

De alguns pontos não posso reclamar: os hospitais estão se modernizando. Internet sem fio, cantinas de primeira linha, atendimento mais humanizado. Lógico que é preciso pagar um preço alto: os custos de um "plano de saúde"...

É isso mesmo: para frequentar esse ambiente triste é preciso pagar...

Enéias Teles Borges

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Os últimos presidentes americanos

Os últimos presidentes americanosEnéias Teles Borges


Dos últimos seis presidentes americanos, contando com o que foi eleito recentemente, cinco ainda estão vivos. Na sequência foram Carter, Reagan, Bush (pai), Clinton, Bush (filho) e Obama. Ronald Reagan não faz parte do mundo dos vivos.

Como poderíamos avaliar o comportamento dos últimos cinco presidentes para projetar a era Obama? Nem me centro no diferencial que muito se destaca, que é o fato de que pela primeira vez o país terá um presidente de pele negra.

O mundo muda velozmente e de forma atroz nos atrai para uma realidade dura e quase sem esperanças. Os últimos presidentes conviveram com um mundo que ia numa escala de mal a pior no que tange à moralidade, o respeito e afins. O recém empossado, Barak Obama, tem dura missão a cumprir.

Sabem qual o cartão de visita oferecido a Barak Obama? A guerra que está sendo travada na faixa de Gaza. Isto no que diz respeito exclusivamente às relações internacionais. No que se refere à questão interna existe, a ser vencida, a guerra contra a crise mundial que tem como berço a superpotência americana.

Hoje houve um almoço em que os quatro últimos presidentes (vivos) deram sugestões ao eleito e suposto salvador da pátria (Portal G1).

O mundo espera que tal almoço não tenha sido indigesto e que traga energia ao novo presidente. Ele precisará!
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Vejam no Portal G1.
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domingo, 4 de janeiro de 2009

UMA PONTE NO CAMINHO

Uma ponte no caminho
Enéias Teles Borges


Saímos em direção à cidade de Vitória da Conquista, Bahia. De São Paulo até lá são cerca de mil e quinhentos quilômetros. O caminho que utilizamos foi o seguinte: tomando a Fernão Dias, continuamos pela rodovia 381 até Governador Valadares e lá seguimos, pela Rio-Bahia (BR 116) até nosso destino. Temos por hábito avançar até Teófilo Otoni, ainda em Minas e parar num hotel e no dia seguinte finalizar a viagem.

Começou complicado! Saímos de casa às quatro horas da manhã, pois pretendíamos parar em Teófilo Otoni por volta das 19 horas. Acontece que a implementação do Pedágio na Fernão Dias (obras e cobrança em dois pontos) fez com que a viagem atrasasse duas horas somente para chegar em Belo Horizonte. Sabíamos que chegar a Teófilo Otoni seria por volta das 21 horas. Perdemos mais tempo nas proximidades da cidade mineira chamada de Caeté. Chegamos em Teófilo Otoni às 22 horas com três horas de atraso.

Fomos em busca de hotéis e todos estavam ocupados. Fiquei preocupado. Com minha família dentro do carro, longe do destino e sem ter lugar para pousar. Eu estava cansado! Praticamente não tinha dormido na noite anterior e teria que avançar por um trecho perigoso da BR 116 à noite, com chuva e muitos caminhões. Resolvemos seguir e com calma. Minha esposa e filhas dormiam e eu lutava contra a chuva e as carretas. Por volta de duas e meia da manhã eu estava a apenas cento e dez quilômetros do nosso destino...

Mas havia uma ponte... Uma que passa sobre o Rio Pardo no município de Cândido Sales, na Bahia. A ponte estava com reformas paradas há mais de cinqüenta dias e teríamos que passar por uma única faixa de rolamento. Foram cinco horas e vinte e cinco minutos para transpor a ponte!

Finalmente chegamos à bela Vitória da Conquista! Pelo horário de São Paulo foi um trecho sem descanso que se iniciou às quatro horas de um dia e terminou às nove horas do outro dia. Vinte nove horas na estrada, dentro do carro e sem dormir.

É o tipo de situação que não nos concede outro jeito de agir. Devo admitir que as estradas estão bem conservadas e o trecho da BR 116 ficará bem melhor, agora que foi privatizado. Convenhamos: permanecer cinco horas e meia, no meio do nada, numa fila interminável de carros, sem qualquer estrutura oferecida aos usuários é algo vergonhoso! A ponte sobre o Rio Pardo (foto) será de eterna e enfadonha lembrança...

O retorno foi tranqüilo. Ponte consertada, parada na cidade mineira de João Monlevade, num hotel agradável (Caminhos do Mar) e chegada a São Paulo sem traumas. No retorno só dirigi durante o dia e somando as horas de volante com paradas para lanches e refeições foram cerca de dezoito horas. Viagem agradável e com belíssimas paisagens.

Recomendo aos amigos!
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